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Um vídeo dos tumultos que incidiram à cidade de Amsterdã, na última semana, foi usado pelas grandes corporações de imprensa como uma suposta prova de ataques antissemitas. Contudo, há...
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O MEMO analisa o viés da imprensa britânica a favor do genocídio israelense em Gaza e a influência de sua cobertura. Alguns dos exemplos mais gritantes de viés pró-Israel incluem “islamofobia”, “desumanização do povo palestino”, “ausência de checagem de fatos” e “constante questionamento do número de mortos em Gaza”. Alegações de Tel Aviv são dadas como fato, confirmou o Centro de Monitoramento de Mídia, enquanto relatos em campo das vítimas — isto é, os palestinos — costumam ser desacreditados.
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Nesta edição, o MEMO analisa redes de televisão cristãs ligadas a Israel, em particular, nos Estados Unidos, sua cobertura da guerra em Gaza e o eventual impacto nas eleições presidenciais americanas de 2024. Evangélicos são um terço da população no país, ou 110 milhões de pessoas. Cristãos sionistas, entretanto, justificam seu apoio por um viés particularmente antissemita, segundo o qual judeus devem ir à “Terra de Israel” para deflagrar o “segundo advento de Cristo”. O sionismo cristão, não obstante, não é algo marginal na política americana. Lideranças financiam a campanha de Donald Trump e mantêm laços com extremistas em Israel, incluindo o premiê Benjamin Netanyahu.
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Nesta edição, o MEMO analisa o viés pró-Israel da imprensa na Alemanha e a influência de sua maior corporação de mídia, a Axel Springer, que exige de seus funcionários que declarem apoio a Israel para que exerçam seu trabalho. O vídeo jornalista Alexander Morris analisa a cobertura recente da imprensa alemã sobre o genocídio em Gaza e alguns exemplos flagrantes de viés pró-Israel e de um discurso falacioso de “antissemitismo importado”, como se o racismo antijudaico fosse um fenômeno oriundo de imigrantes no país, em vez de algo com raízes profundas na cultura europeia.
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Por que agências ocidentais recorrem à voz passiva para descrever os crimes israelenses contra os palestinos de Gaza? Editores afirmam não poder verificar os fatos ou confiar nas informações do Ministério da Saúde de Gaza, mas são muito mais diretos ao denunciar a Rússia por crimes na Ucrânia. Nasim Ahmed, analista político do MEMO, explica em detalhes o duplo padrão de gigantes midiáticos, como BBC e New York Times, ao reportar mortes de ucranianos e palestinos.
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Nasim Ahmed, analista político do MEMO, avalia que Israel está perdendo o controle das imagens de violência que surgem de Gaza, à medida que sua influência sobre a narrativa ocidental sobre Gaza parece decair. Imagens gráficas costumam ser difundidas pela mídia árabe, mas isso se deve à tolerância do público ou à necessidade das vítimas de registrar evidências de crimes de guerra, dado que os perpetradores desejam omiti-los ao cercear informações? Há 14 anos, o MEMO mantém sua missão de avaliar criticamente como jornais, emissoras e redes sociais tratam da conjuntura política na região estendida do Oriente Médio.
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Nossas equipes estão monitorando a cobertura de jornais e emissoras israelenses que passaram a revisitar e questionar a narrativa oficial sobre os ataques de 7 de outubro. Evidências de ‘fogo amigo’ se acumulam, isto é, cidadãos israelenses mortos por suas próprias Forças Armadas. Tais indícios foram reportados pelo Haaretz e até mesmo, de maneira inadvertida, pela imprensa estatal no Estado sionista.
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O MEMO analisa como a mídia internacional apoia a campanha dos Estados Unidos contra um cessar-fogo em Gaza. Da CNN à Fox News, além de alguns dos jornais mais tradicionais do mundo, a imprensa corporativa reporta o fim dos bombardeios israelenses a Gaza como “ingênuo” ou mesmo “imoral”, ao “dar ao Hamas o que eles querem”. Há 14 anos, o MEMO mantém sua missão de avaliar criticamente como jornais, emissoras e redes sociais tratam da conjuntura política na região estendida do Oriente Médio.