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Síria: como resolver dilema com Israel?
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Vários palestinos foram mortos enquanto estavam enchendo água no campo de refugiados de Shate'a, ao norte da cidade de Gaza.
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Colonos israelenses ilegais incendiaram a mesquita de Bir Al-Walidain na manhã de hoje, vandalizando-a com slogans racistas, incluindo “Morte aos árabes” e um aviso de novos ataques, e desenhando a Estrela de Davi em suas paredes. Testemunhas indicaram que o fogo destruiu grandes partes da mesquita antes que os residentes conseguissem controlá-lo e apagá-lo.
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Ativistas sérvios estendem uma faixa, na cidade de Nova Pazar, com a imagem do avô de Gaza, Sheikh Khaled Nabhan, e sua neta Reem se abraçando. Sheikh Nabhan foi morto por Israel um ano depois de sua neta.
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Emad Laham e sua família se reúnem em torno de uma fogueira para se aquecer em Gaza neste inverno. Eles foram deslocados sete vezes desde que Israel começou seu genocídio em Gaza, em outubro de 2023, e agora vivem entre ruínas no enclave sitiado.
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Após a deposição do regime de Bashar al-Assad, na Síria, a população tomou as ruas para reconstruir o país, cuidando dos espaços públicos como se fossem suas casas — em vez de propriedade da dinastia Assad.
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Ahmed al-Sharaa, conhecido como Abu Mohammad al-Julani, chefe do Hayat Tahrir al-Sham (HTS), na Síria, visitou o bairro de Mazzeh, em Damasco, onde cresceu, e encontrou a diretora da escola onde estudou quando criança.
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Forças da ocupação israelense voltaram a atacar o Hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza; desta vez, ao incendiar a unidade de terapia intensiva (UTI). O diretor do hospital, Hussam Abu Safiya, confirmou que os pacientes foram evacuados momentos antes do ataque. As chamas foram contidas com cobertores e o pouco de água ainda disponível; contudo, não totalmente extintas dado que a escassez de recursos para tanto.
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O exército de Israel conduziu uma série de ataques contra o Iêmen nas primeiras horas de quinta-feira (19); entre os alvos, a usina elétrica de Hezyaz, em Sanaa
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Imagens das tendas que ficaram inutilizáveis após ataques israelenses em Khan Yunis, Gaza. Foi relatado que o exército israelense atacou as tendas dos palestinos deslocados matando e ferindo muitos civis, entre eles, mulheres e crianças.
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O deputado britânico John McDonnell reiterou em plenário que “a hora de agir é agora”, ao instar que “todas as licenças de armas [a Israel] devem ser revogadas”. Para McDonell, o governo no Reino Unido falha ao “enviar armas a um regime que mata crianças”, de modo que ativistas pró-Palestina fazem seu trabalho, via ação direta.
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Ativistas em Londres têm espalhado cartazes de “procurado” com a imagem do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em menção aos mandados de prisão por crimes de guerra e lesa-humanidade deferidos pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, que incluem seu ministro da Defesa, Yoav Gallant, por suas ações em Gaza. Cartazes se espalharam por ônibus e placas de rua em toda a capital britânica.
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O ativista indígena australiano Robbie Thorpe abriu um processo legal contra o porta-voz israelense Mark Regev acusando-o de incitar genocídio em Gaza.
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Em uma imagem que se tornou comum — para além do trágico, no entanto —, uma idosa palestina se junta a uma multidão de deslocados em busca de um pouco de comida, em fila de distribuição na Faixa de Gaza. Os bombardeios e o cerco de Israel deflagraram uma catástrofe de fome no enclave, que não poupa jovens, tampouco idosos.
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A casa da família Tabatibi, que abrigava também a família Turk, foi incendiada por bombas israelenses, na Cidade de Gaza. As vítimas foram queimadas vivas.
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Câmeras de segurança registraram o momento em que colonos ilegais israelenses atiram coquetéis molotov contra uma casa palestina em Burin, ao sul de Nablus, na Cisjordânia ocupada, na tentativa de iniciar um incêndio criminoso. Pogroms conduzidos por colonos israelenses se intensificaram na Cisjordânia, desde outubro de 2023, com uma média de quatro incidentes por dia.
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Desde a queda de Assad, operações encontram valas comuns em diversas áreas da Síria. Em Daara, trincheiras repletas de corpos foram escavadas. Evidências indicam morte sob tortura na prisão de Sednaya. Autoridades tentam agora identificar os mortos.
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Uma das mais brutais prisões do mundo é a prisão onde forças a serviço do ex-ditador da Síria, Bashar al-Assad, mataram pessoas, estupraram homens e mulheres e encarceraram centenas de milhares de inocentes, incluindo crianças. Este vídeo conta a história do prisioneiro político Michel Kilo, que compartilha um relato da prisão.
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Gaza viveu uma de suas noites mais sangrentas em meio ao genocídio em curso, com dezenas de bombardeios israelenses a escolas, hospitais e abrigos em todo o enclave. Entre os mortos, crianças; além de incontáveis feridos.
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Criança treme em pânico após ser ferida por um ataque israelense a uma escola convertida em abrigo aos palestinos deslocados perto do Hospital Nasser, em Khan Younis, na Faixa de Gaza.
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Um ataque aéreo israelense deixou dezenas de mortos entre as famílias deslocadas que se abrigavam em uma da UNRWA, em Khan Younis, no sul de Gaza
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Explosões foram ouvidas por toda a cidade portuária de Tartous, na Síria, sob bombardeios de Israel. Desde a queda do regime de Bashar al-Assad, o exército de Israel realizou centenas de ataques aéreos no país, além de ocupar novos territórios e anunciar planos para aumentar o número de colonos ilegais nas colinas de Golã.
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Futoshi Matsumoto, embaixador do Japão no Iraque, deixou o cargo em Bagdá cantando o hino nacional iraquiano, enquanto vestia um lenço palestino (keffiyeh). O hino iraquiano, “Minha Pátria”, foi escrito pelo poeta palestino Ibrahim Tuqan, convertido em canção pelo músico libanês Mohammed Flayfel, em 1934, e rapidamente se tornou popular em todo o mundo árabe.