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A polícia alemã fechou um acampamento de solidariedade a Gaza e ameaçou prender a ativista Greta Thunberg, caso discursasse na cidade de Dortmund. A polícia obrigou os estudantes a desmantelar suas tendas. Thunberg denuncia a Alemanha por defender o genocídio, ao alegar ser “antissemita” denunciar Israel por “bombardear crianças e dizer que os palestinos merecem segurança, liberdade e justiça”.
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Forças israelenses bombardearam o Hospital al-Yemen Assaeed, no norte de Gaza, onde centenas de civis se abrigavam. Quando bombeiros chegaram ao local, soldados de Israel atiraram contra eles.
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A temporada de oliveiras, fonte vital de subsistência para os camponeses palestinos de Gaza, foi devastada pelas ações militares de Israel do último ano. Certa vez abundantes, oliveiras foram arrancadas por soldados, deixando para trás plantações escassas e uma paisagem fúnebre e funesta a quem depende da colheita.
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Um massacre horrível, dezenas de mártires chegam ao Hospital Al-Aqsa e muitos feridos como resultado do ataque à Escola Rafida, a oeste de Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza.
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Palestinos foram baleados enquanto fugiam do norte de Gaza após bombardeios israelenses. O MEMO não conseguiu verificar a fonte do tiroteio, mas nosso correspondente no norte de Gaza, Motasem A Dalloul, disse que as pessoas testemunharam um drone israelense atirando em uma garotinha que tem um ferimento grave no pescoço, enquanto tiros de atiradores também foram ouvidos perto do acampamento de Jabalia.
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Soldados israelenses despem, espancam, xingam e cospem em prisioneiros palestinos. Um vídeo que circula online mostra os prisioneiros sendo colocados em um ônibus com os olhos vendados, alguns completamente nus.
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O Exército sudanês encontrou caixas de munição e medicamentos fornecidos pelos Emirados Árabes Unidos enquanto limpavam uma área anteriormente sob o controle das Forças de Apoio Rápido (RSF) no sudeste do Sudão.
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Vídeo mostra o momento em que um agitador sionista francês finge ferimentos e estar sob ataque de manifestantes pró-Palestina. A manifestação foi realizada no aniversário de 1 ano da guerra genocida de Israel em Gaza.
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O candidato presidencial dos EUA, Donald Trump, disse aos ouvintes do Hugh Hewitt Show na segunda-feira que Gaza "poderia ser melhor que Mônaco". Trump afirmou que esteve em Gaza e disse que "é difícil lá", mas destacou que é um lugar lindo que "poderia ser um dos melhores lugares do mundo". No entanto, ele não mencionou a ocupação israelense do território por décadas e seu cerco de 17 anos, que restringiu a entrada de materiais de construção essenciais e frustrou os esforços palestinos para desenvolver a Faixa e aumentar sua economia.
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Meninas palestinas durante o “Dia Internacional da Menina” tentam viver em condições adversas em meio aos ataques e restrições israelenses em Khan Yunis, Gaza. O “Dia Internacional da Menina” é comemorado todos os anos em 11 de outubro para chamar a atenção para os problemas enfrentados pelas meninas, como discriminação, violência, barreiras culturais e econômicas e desigualdade. A deplorável situação das meninas em Gaza só piora, elas vivem em meio ao som de armas e bombas e à face amarga da guerra devido aos ataques israelenses e o contínuo embargo em Gaza.
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Um incêndio tomou o último armazém de farinha no norte de Gaza após um bombardeio de Israel ao campo de Jabaliya. A farinha era essencial à única padaria a prover alimento às regiões de Jabaliya, Beit Hanoun e Beit Lahiya.
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Durante informe à imprensa no Departamento de Estado, nesta semana, o jornalista Liam Cosgrove criticou as “mentiras” e “sermões” do porta-voz Matthew Miller, enquanto os Estados Unidos “financiam um genocídio em Gaza por todo o último ano, negando sua responsabilidade”. Miller rebateu as críticas com notável hostilidade, ignorou a pergunta e seguiu com a coletiva.
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Israel mantém ataques ao sul do Líbano e à capital Beirute, com mais de dois mil mortos, incluindo 127 crianças. Cerca de 1.2 milhão de libaneses foram forçados a fugir ao norte do Líbano.
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Um vídeo que circulou online mostra um soldado lendo passagens do Torá — ou Velho Testamento — a prisioneiros palestinos prostrados no chão, com as mãos atadas às costas, em uma base militar desconhecida.
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O MEMO contabilizou em reportagem as baixas causadas por um ano de agressão, invasão e ocupação israelense em Gaza. Fontes consagradas mostram como a guerra de extermínio em Gaza é uma das mais mortais para civis em um século. Sobreviventes sofrem ainda fome e doenças sob o cerco israelense.
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Multidões saíram às ruas de Berlim no primeiro aniversário do genocídio em Gaza, ao desafiar a brutalidade policial e ataques de provocadores sionistas incitados pelo Estado.
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Em entrevista à rede britânica Sky News, a embaixadora israelense no Reino Unido, Tzipi Hotovely, conhecida por posições supremacistas, negou que os 42 mil palestinos mortos em Gaza em um ano fossem — em parte ou no todo — civis. “Israel tem zero interesse em matar civis”, alegou Hotovely, em claro negacionismo do genocídio.
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Vernissage da exposição dos artistas mirins contou com o apoio do Crescente Vermelho Palestino e já está aberta para visitação. A exposição acontece em meio ao genocídio em curso na Faixa de Gaza sitiada, onde em 12 meses, Israel assassinou mais de 42.000 pessoas, sendo a maioria crianças e mulheres.
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8 de outubro de 2024
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Bruno Falci
Passou-se um ano desde os múltiplos ataques surpresa do grupo islâmico Hamas, que rompeu o isolamento forçado de Gaza, contra Israel, num acontecimento sem precedentes. Nesta segunda-feira, 7 de...
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Dezenas de milhares de pessoas tomaram as ruas ao redor do mundo para reivindicar um cessar-fogo imediato no Líbano e em Gaza, à medida que o genocídio israelense contra...
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O arcebispo Desmond Tutu (7 de outubro de 1931 - 26 de dezembro de 2021) foi um líder na luta para acabar com o domínio da minoria branca na África do Sul. Ele desempenhou um papel fundamental no movimento antiapartheid e atuou como presidente da Comissão da Verdade e Reconciliação (TRC) da África do Sul. Nesta entrevista de 2012 com Sir David Frost, ele fala sobre como a ocupação da Cisjordânia por Israel é “em muitos aspectos pior do que o apartheid na África do Sul”.
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7 de outubro de 2024
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Bruno Falci
Um ano depois do início da operação mais sangrenta e criminosa do estado sionista contra o povo palestino e do aprofundamento do etno genocídio que já dura 76 anos...
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1 ano depois de 7 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas a Israel e Tel Aviv lançando uma guerra brutal na Faixa de Gaza, Israel se vê acusado de crimes de guerra e genocídio perante uma série de Tribunais e instituições internacionais. Embora não tenha sido condenado por nada ainda, os líderes israelenses estão profundamente preocupados com as consequências dessas acusações. Aqui está um resumo dos casos contra Israel.
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Palestinos que deixaram suas casas se refugiam em tendas na costa da cidade de Deir Balah devido aos contínuos ataques israelenses contra Gaza Os palestinos na zona costeira de Deir Balah lutam para sobreviver em condições difíceis .
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Trabalhos de busca e resgate em torno dos escombros da casa demolida são realizados com extrema dificuldade devido a falta de equipamentos.
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Em um precedente que é considerado o mais perigoso para a Mesquita de Al-Aqsa, dois colonos invadiram o pátio do salão de orações de Al-Qibli hoje, sexta-feira. De acordo com testemunhas oculares, eles tocaram a trombeta e realizaram a prostração épica. Depois foram detidos pela polícia da ocupação..
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Cenas dos ataques dos EUA e da Grã-Bretanha no Iêmen, esta noite.
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Crianças palestinas ficaram feridas após o bombardeio de uma escola em Deir Al Balah, no centro da Faixa de Gaza.
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LEIA: Da Palestina ao Líbano: A luta sangrenta e a resistência contínua...
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Falando em um evento de campanha ontem, o candidato presidencial dos EUA Donald Trump disse que "Israel deve atacar as instalações nucleares do Irã primeiro". O ex-presidente zombou do presidente Joe Biden, que disse no início desta semana que quaisquer ataques israelenses devem evitar as instalações nucleares devido ao risco de escalada.
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Soldados israelenses agrediram fiéis muçulmanos e os impediram de entrar na Mesquita de Al-Aqsa pelo Portão do Leão, na cidade ocupada de Jerusalém
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Familiares velaram as vítimas de um massacre israelense no campo de refugiados de Tulkarem, na Cisjordânia, após aviões de guerra bombardearam um café na noite de quinta-feira, deixando ao menos 18 mortos.