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Anwar al-Batraji destacou que seus filhos sofrem de doenças de pele e não conseguem medicamentos devido aos bombardeios e ao cerco conduzido por Israel contra a Faixa de Gaza. “Que joguem uma bomba atômica em nós”, disse a mãe desesperada, da tenda onde está abrigada, no campo de refugiados de Nuseirat. “Seria melhor nos matar de uma vez. Isso não é vida”.
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Forças israelenses passaram com tratores sobre casas pertencentes a palestinos nativos durante uma incursão militar à cidade de Nablus, na Cisjordânia ocupada. Israel conduziu uma série de ataques e operações na Cisjordânia nos últimos dias, incluindo um ataque aéreo ao campo de refugiados de Balata, perto de Nablus.
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Daniella Weiss, líder colonial israelense, comandou um encontro sobre uma colina de frente para Gaza para esboçar planos a novos assentamentos ilegais no enclave palestino, a se materializarem “dentro de um ano”.
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Minouche Shafik, presidente da Universidade de Columbia, em Nova York, renunciou após meses de protestos estudantis contra o genocídio em Gaza. Estudantes não apenas foram atacados por apoiadores de Israel ao longo dos meses, como muitos saíram feridos da repressão policial convocada por Shafik, em meados de abril.
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A família de Maryam e Hammoud voltou à sua casa, após um bombardeio israelense, para buscar seus gatinhos. Forças da ocupação atingiram a casa do vizinho e derrubaram o telhado sobre os animais. Um dos gatos resgatados parece não ter se ferido, outro parece ter uma fratura na pélvis e não consegue andar.
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O Talibã celebrou o terceiro aniversário desde a queda de Cabul, ao desfilar com veículos e equipamentos militares abandonados pelos EUA. Estima-se que o exército americano tenha deixado para trás U$7 bilhões em equipamentos ao deixar o Afeganistão às pressas em agosto de 2021.
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Sila Hoso, uma criança palestina de 7 anos que ficou gravemente ferida em um ataque israelense na cidade de Deir al-Balah, é tratada em Deir al Balah.
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Com a morte de Lina Sheikh Khalil, de 4 anos, sobe para 37 o número de vítimas de desnutrição na Faixa de Gaza
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Alexander Morris, repórter cinematográfico do MEMO, revela como um bilionário americano, do setor de tecnologia, um ex-oficial do Departamento de Defesa de Israel e uma rede de notícias de extrema-direita estão no centro desta estrutura, ao promover retórica pró-Israel e discurso de ódio em toda a Europa e Estados Unidos.
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Uma poderosa rede islamofóbica e pró-Israel está financiando os líderes de extrema-direita do Reino Unido. Figuras como Tommy Robinson e Katie Hopkins, que não apenas instigaram e mobilizaram a recente violência racista, atacam muçulmanos e imigrantes há décadas.
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O ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, reiterou que sua política é “permitir as preces [judaicas]” na Mesquita de Al-Aqsa, ao discursar para 2.958 colonos extremistas que invadiram o santuário, segundo a Quds News.
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Em 14 de agosto de 2013, o exército egípcio invadiu a praça Rabaa, no Cairo, e massacrou 1.000 pessoas que protestavam contra a remoção do primeiro presidente democraticamente eleito do país, Mohamed Morsi.
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Um ataque israelense matou gêmeos recém-nascidos e sua mãe quando o pai saiu para buscar a certidão de nascimento. Mohammed Abu al-Qumsan recebeu uma ligação de seus vizinhos dizendo que o apartamento que os abrigava havia sido atingido, em Deir al-Balah, possivelmente por disparos de tanques de guerra.
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13 de agosto de 2024
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Caio Porto
A organização israelense de direitos humanos B’Tselem publicou nesta segunda-feira um chocante relatório intitulado Bem-vindo ao Inferno: o Sistema Prisional Israelense como uma Rede de Campos de Tortura, que denuncia...
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Um rapaz de 18 anos, vestido com uma camiseta de temática nazista e armado com uma faca de caça, foi preso após esfaquear cinco pessoas no jardim de uma mesquita, na Turquia. Uma das vítimas permanece em estado grave.
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A prisão de um judeu ortodoxo identificado com “deficiência mental” em Jerusalém ocupada serviu de ápice a uma semana inteira de violência policial, por parte das autoridades israelenses, contra a comunidade tradicionalista.
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Cem palestinos foram mortos, além de muitos feridos, após Israel atacar o pátio de uma escola na Cidade de Gaza, nas primeiras horas de sábado (10), onde 300 civis conduziam suas orações. O colégio al-Tabee’in era usado como abrigo a palestinos deslocados pela campanha israelense. Israel insistiu alvejar 19 membros do Hamas e da Jihad Islâmica, mas foi desmentido pelo Monitor de Direitos Humanos Euromediterrâneo, que notou a reciclagem de um nome supostamente eliminado em operações anteriores.
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A polícia alemã usou da violência para reprimir protestos pró-Palestina na capital Berlim. A ação ocorreu um dia depois do governo de Olaf Scholz assinar um comunicado com França e Reino Unido em nome de um cessar-fogo, porém sem mencionar as baixas civis em Gaza, estimadas em até 145 mil mortos e feridos, pelas ações de Israel, desde outubro.
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Um homem agrediu manifestantes pró-Palestina em frente ao Banco Norges, em Oslo, na Noruega. O protesto pedia boicote e desinvestimento da ocupação israelense.
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Jornalistas da etnia rohingya, no noroeste de Myanmar, reportaram novos massacres de civis por grupos sectários armados e forças do governo. Testemunhas dizem que cerca de 200 a 300 pessoas foram mortas por ataques de drones ou pegas em fogo cruzado.
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Um soldado israelense, detido e liberado sob acusações de abusar sexualmente de um prisioneiro palestino no centro de detenção de Sde Teiman, foi convidado a falar à televisão, para “defender” a posição do exército ocupante. O soldado atacou jornalistas por divulgarem o vídeo no qual comete o crime e insistiu que Israel possui um “exército muito, muito saudável” e que se sentiu contente com figuras de direita e extrema-direita que saíram à sua defesa.
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Palestinos deslocados pelos ataques a abrigos de refugiados em Khan Younis se viram forçados a dormir nas ruas, em meio aos bombardeios de Israel.
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LEIA: Bombas caem em Gaza, crianças se perguntam: por que nos matam?...
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Veja o momento em que aviões de guerra israelenses bombardeiam uma residência civil em Deir al-Balah, no centro de Gaza.
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LEIA: ‘Sofrimento horrível’: Dez meses da guerra contra a infância em Gaza...
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Israel matou ao menos 1.8% da população de Gaza desde 7 de outubro, no contexto de sua violenta ofensiva contra o enclave, confirmaram números do Escritório Central de Estatísticas...
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Mais de 75 mil pessoas foram deslocadas à força por ataques de Israel ao sudoeste de Gaza apenas nos últimos dias, alertou neste domingo (11) a Agência das Nações...
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Muitos palestinos, a maioria crianças, foram mortos no ataque do exército israelense à cidade de Deir al-Balah, na Faixa de Gaza.
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O prresidente turco Erdoğan recebeu Abdul Salam e Hemmam Haniyeh, filhos do presidente assassinado do Bureau Político do Hamas, Ismail Haniyeh.
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O massacre de madrugada em que a ocupação teve como alvo fiéis na Escola Sharia Al-Tabi'in, que abriga cerca de 6.000 pessoas deslocadas na Cidade de Gaza, levou ao martírio de mais de 100 cidadãos e deixou dezenas com ferimentos graves. Não foi o primeiro, mas sim uma extensão de muitos massacres que tiveram como alvo abrigos e tendas para os deslocados.
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Agressor em Londres profere insultos racistas e islamofóbicos e cospe em um motorista de ônibus supostamente muçulmano.