Jornalistas e ativistas reportaram a morte de Khaled Nabhan nesta segunda-feira (16), por um bombardeio ao campo de refugiados de Nuseirat, no centro do enclave.

Se existe uma evidência nas relações políticas latino-americana é a fusão de interesses entre o sionismo praticado em nossos países e a extrema direita. O conjunto probatório vai do...

O exército israelense atacou as tendas de palestinos deslocados em Deir Al Balah em Gaza, matando e ferindo palestinos. Muitas tendas ficaram inutilizáveis ​​como resultado do ataque. 

O realismo é uma escola de pensamento proeminente nas relações internacionais e frequentemente justifica ações estatais com base em interesses nacionais, dinâmica de poder e segurança. Ele prioriza a...

O deputado britânico Liam Byrne, do Partido Trabalhista, questionou oficiais de Defesa sobre a justificativa para manter as exportações de armas a Israel, usadas no genocídio em Gaza. Os oficiais não conseguiram explicar a política ao Comitê de Negócios e Comércio, ao afirmar que, embora o uso das armas em violações seja “completamente errado”, não é “contra a lei internacional”.

Um porta-voz do Hayʼat Tahrir Al-Sham (HTS), grupo militante que encabeça o governo de transição na Síria, após a queda de Bashar al-Assad, preferiu evitar perguntas sobre os ataques aéreos israelenses contra o país, em entrevista à televisão. O HTS tem evitado falar de Israel. Desde o colapso da ditadura assadista, em 8 de dezembro, o exército de Israel avança contra território sírio, em meio a ao menos 300 ataques a supostas bases e arsenais militares.

Conheça um dos crimes mais hediondos do regime de Bashar al-Assad, contra a população civil na Síria. Mazen Hamada foi morto pelas forças da ditadura na prisão de Sednaya; seu corpo foi queimado no Hospital de Harasta.1

Sírios se reuniram na Mesquita Omíada para a primeira sexta-feira de orações após o colapso dos 61 anos do regime do Ba’ath, encabeçado por Bashar al-Assad. Cidadãos se reuniram também na Praça Omíada e arredores para comemorar a queda da ditadura de Assad, com bandeiras da revolução síria e reivindicando liberdade em uma “nova Síria”.

O Prêmio de Documentário Internacional teve início nesta semana com um painel em Istambul, intitulado “Um chamado à humanidade”. Na ocasião, o ator britânico Liam Cunningham, conhecido por seu papel como Davos Seaworth na série Game of Thrones, demonstrou solidariedade aos palestinos de Gaza, sob ataques de Israel, ao dizer: “Não há desculpa para o genocídio”.

Ao menos sete palestinos, incluindo um bebê de dois anos de idade, foram assassinados por um ataque israelense contra uma escola convertida em abrigo a famílias deslocadas na Cidade...

Ben Saul, relator especial das Nações Unidas para proteção e promoção de direitos humanos e liberdades fundamentais frente ao terrorismo, confirmou durante conferência da ONU que os ataques israelenses contra a Síria “não têm, absolutamente, qualquer base sob a lei internacional”.

Famílias sírias se reuniram em frente ao Hospital al-Mujtahid em busca de seus entes queridos desaparecidos, entre os novos pacientes. Centenas de milhares de pessoas abriram as portas dos calabouços do regime de Bashar al-Assad, mas um número incerto de presos continua desaparecido.

Devido ao medo dos ataques israelenses, pescadores de Gaza começaram a pescar da costa em vez de utilizar seus barcos, resultando em baixa captura para suas famílias carentes. Israel matou mais de 200 pescadores e deixou quase quatro mil sem poder trabalhar. O massacre em Gaza resultou na perda de aproximadamente 4.600 toneladas de peixe em termos produtivos, estimados em US$20,1 milhões.

Um soldado israelense filmou a si mesmo enforcando brinquedos vendados no quarto de uma criança na Faixa de Gaza. O vídeo aterrador é o último de uma série de registros de punho próprio das forças ocupantes violando casas de famílias no enclave sitiado. Soldados gravaram a si mesmos vestindo roupas íntimas das mulheres, pichando slogans racistas e genocidas nas paredes e tirando fotos de cunho sexual.

As pessoas reúnem-se na mesquita e seus arredores com a "bandeira da revolução Síria" e entoam slogans pedindo a liberdade do país e uma "nova Síria" depois de realizar a primeira oração de sexta-feira na Mesquita Umayyad após o colapso dos 61 anos do regime Baath  e o fim do governo da família Assad em Damasco

Sob ataques israelenses, estudantes continuam seus estudos em um cemitério em Khan Yunis, Gaza. Milhares de estudantes foram privados de educação na cidade, pois os ataques de Israel a Gaza deixaram um ano para trás. Os estudantes que vivem na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, continuam a sua educação com instalações limitadas num cemitério devido à destruição de  escolas da cidade e à transformação de algumas delas em centros de abrigo. 

Pouco após a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria, o advogado e personalidade de imprensa israelense Guy Bossi sugeriu a Israel “ocupar permanentemente todo o território possível”, ao dizer: “Esta área deveria ser nossa”. Para Bossi, a queda de Assad dá a Israel uma “oportunidade perfeita” para expropriar terras.

Soldados israelenses compartilharam um vídeo que mostra cenas logo após atearem fogo em uma escola no norte de Gaza, usada como abrigos por famílias deslocadas, além de demolir prédios residenciais nos arredores. As ações corroboram crime de limpeza étnica.

Yoav Gallant, ex-ministro da Defesa de Israel, visitou Washington apesar de um mandado de prisão emitido contra ele e o premiê Benjamin Netanyahu pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia. Gallant foi recebido por protestos: “Ninguém quer você aqui” e “Você é um genocida, um criminoso de guerra”. Gallant é, portanto, foragido internacional por crimes de guerra e lesa-humanidade cometidos em Gaza, incluindo cerco — nas suas palavras, “sem comida, água ou medicamentos”, contra “animais humanos”. Os Estados Unidos rejeitam a decisão de Haia, em favor de Israel.

Forças israelenses capturaram o lado sírio do Monte Hermon, elevação estratégica cuja vista dá para as colinas ocupadas de Golã, a Galileia e a região de Damasco. Israel segue tomando territórios sírios, com relatos de tanques a quilômetros de Damasco, apesar da negativa israelense

Um oficial de segurança da Autoridade Palestina renunciou após forças da gestão em Ramallah matarem a tiros um jovem desarmado de 19 anos em Jenin. A vítima, identificada como Ribhi Mohammad Shalabi, foi filmada pondo as mãos para cima antes de ser fuzilada. O incidente feriu também seu irmão de 15 anos, dias após confrontos na cidade da Cisjordânia ocupada entre grupos da resistência palestina e os agentes de coordenação de segurança com Israel, sob a bandeira da Autoridade Palestina.

Durante as celebrações pela queda do longevo ditador Bashar al-Assad, muitas pessoas invadiram seu palácio, revelando garagens lotadas de carros de luxo, roupas de marca e carnes e peixes caríssimos nos refrigeradores. Segundo o Banco Mundial, em 2022, cerca de 69% da população síria é afetada pela pobreza.

Fotografias dos corpos estão expostas nas paredes. Os familiares inicialmente tentam identificar as vítimas a partir dessas imagens, depois entram no necrotério em busca de seus entes queridos entre os corpos torturados. Damasco, Síria, em 11 de dezembro de 2024.

Moscou confirmou que o presidente deposto da Síria, Bashar al-Assad, recebeu asilo na Rússia à medida que a oposição do país árabe começa a trabalhar para construir um novo governo e libertar os prisioneiros políticos. Estima-se que meio milhão de sírios morreram desde 2011, quando a população se rebelou contra o regime.

Combates seguiram no nordeste da Síria, com forças alinhadas à Turquia tomando o controle da cidade estratégica de Manbij, então controlada por grupos curdos, supostamente alinhados aos Estados Unidos.

Repórteres não esconderam sua reação frente à política de dois pesos e duas medidas do Departamento de Estado dos Estados Unidos, após o porta-voz Matthew Miller declarar apoio a um processo no Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, contra o ex-presidente sírio Bashar al-Assad, enquanto insiste em se opor aos indiciamentos contra o premiê israelense Benjamin Netanyahu, responsável pelo genocídio em Gaza.

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Repórteres da Anadolu em Damasco documentaram os esforços da Defesa Civil Síria, conhecida como Defesa Branca Capacetes, enquanto trabalhavam para descobrir as câmaras escondidas da prisão. Os corpos foram carimbados com números nas mortalhas de acordo com os códigos das prisões, mas sem nomes.

Um grande problema no pensamento americano sobre o Oriente Médio é a rejeição total da noção de que os direitos palestinos são fundamentais, se é que existem relevante, para...

Crianças palestinas que perderam os membros devido aos ataques do exército israelense fazem uma manifestação em frente ao Hospital Nasser, exigindo o fim dos ataques de Israel e fim do rigoroso bloqueio imposto em Gaza.

Imagens obtidas pela rede Al Jazeera registraram forças da ocupação israelense abrindo fogo contra palestinos que tentavam resgatar feridos no portão de acesso do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza. Os feridos foram deixados para morrer.