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Embaixadores dos EUA e Reino Unido não atenderão à cerimônia memorial da bomba atômica em Nagasaki após o município rescindir o convite de Israel. O prefeito insistiu que a medida não tem viés político, mas serve para manter uma atmosfera de paz ao longo da cerimônia. Para Londres, a ausência israelense iguala o Estado ocupante — responsável pelo genocídio em Gaza — a Rússia e Bielorrússia, também ausentes.
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Os aviões militares israelenses atacaram a escola enquanto os fiéis realizavam a oração do fajr (madrugada), informou a agência de notícias palestina Wafa.
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O Papa Francisco pediu desescalada no Oriente Médio, “a começar por Gaza”. Segundo o pontífice, “a situação humanitária [em Gaza] é grave demais, insuportável”. Francisco disse acompanhar a situação e orar por paz na região.
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Robert Jenrick, candidato à liderança do Partido Conservador britânico, pediu a prisão de muçulmanos que digam “Allahu Akbar” — ou “Deus é Grande”, em árabe —, assim como medidas mais duras contra manifestantes pró-Palestina. Jenrick fez seus apelos racistas e islamofóbicos à rede Sky News, ao desviar o assunto dos motins de extrema-direita que tomaram o país no fim de semana.
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Dez pessoas morreram devido à explosão de um caminhão no checkpoint de Shatt, controlado pela Turquia, na cidade de Azaz, na Síria. Segundo uma fonte médica, o hospital de Azaz recebeu ao menos 20 feridos. Nenhum grupo reivindicou o ataque até então.
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No relato da testemunha ocular a seguir, Salem relembra sua provação, desde sua prisão em um hospital em Gaza até sua libertação.
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Imagens da destruição após o ataque israelense de ontem (08) atingir a escola al-Zahraa no leste de Gaza. Há relatos que várias pessoas foram mortas como resultado do ataque.
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“Esta é uma das muitas violações grosseiras nos meses recentes contra palestinos nas cadeias de Israel”, reiterou a agência de direitos humanos das Nações Unidas.
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Forças israelenses detiveram diversos palestinos durante uma nova campanha de prisão na Cisjordânia ocupada.
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Soldados israelenses estupraram prisioneiros palestinos após cobrir as câmeras da cadeia com seus escudos. As imagens mostram dezenas de prisioneiros forçados a se deitar no chão da prisão.
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ASSISTA: Gaza: Quão mais as crianças precisam sofrer?...
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O historiador sionista Benny Morris admitiu ao apresentador Mehdi Hasan que, desde 1967, Israel é agente colonizador na Cisjordânia ocupada e que o sistema é “similar ao apartheid”. Emmanuel Navon, seu colega e professor sionista, rapidamente discordou, ao repetir uma versão racista e a-histórica da narrativa: “O sionismo libertou a terra do colonialismo árabe e muçulmano [sic]”. A dupla participou do programa Head to Head da Al Jazeera, onde outros convidados, notaram o “negacionismo e apologia à Nakba”, com ideólogos e políticos de Israel pedindo uma nova catástrofe contra os palestinos.
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Famílias palestinas se despediram de cinco familiares encontrados no campo de refugiados de al-Bureij, após as forças israelenses deixarem o local. O correspondente do MEMO, Mohammed Asad, reportou: “Esta é uma ocorrência diária. O derramamento de sangue ainda continua”. Vinte e dois corpos foram resgatados em um único dia.
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Miada Abu Anza (32), que foi deslocada pela 7ª vez devido aos ataques israelenses, se abriga com seus 5 filhos em uma escola pertencente à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA) em Khan Yunis, Gaza. Anza, cujo marido e pai estão presos; Seus irmãos e tios perderam a vida em ataques israelenses.
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Neste Dia Internacional do Gato, em 8 de agosto, a Associação Veterinária Ernesto realizou um jantar comemorativo para alimentar e vacinar os animais que atende na cidade de Idlib, no norte da Síria, assolada pela guerra civil. A entidade tem cerca de 2.500 gatos em seus cuidados e recebe mais e mais toda semana.
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“A Palestina nunca existiu e nunca vai existir”, alegou um grupo de turistas israelenses em Tóquio, ao atacar verbalmente uma mulher japonesa com uma bandeira palestina. A mulher respondeu ao reiterar o caráter artificial de Israel. Protestos pró-Palestina continuam no Japão.
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Muçulmanos e negros britânicos e requerentes de asilo foram alvos da pior onda de violência racista no Reino Unido por gerações. Os crimes de ódio foram deflagrados por agitadores online que difundiram fake news, ao alegar que um muçulmano foi responsável por matar três crianças em um atentado realizado em 29 de julho; o agressor, no entanto, foi identificado como um cristão nascido no Reino Unido de ascendências ruandesa.
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Um cidadão palestino foi detido dentro de sua casa em Jerusalém ocupada. No entanto, em um pequeno ato de resistência, terminou seu café, antes de ser levado em algemas. Nidal Asfour foi detido em 3 de agosto, como parte de uma campanha de prisão de larga escala contra palestinos nativos na Cisjordânia ocupada.
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Andrew Tate, celebridade da internet e autoproclamado misógino, associou a violência racista de grupos de extrema-direita no Reino Unido à causa palestina. Tate, investigado por tráfico humano e evasão fiscal, sugeriu um paralelo entre os palestinos — sob limpeza étnica, colonização e ocupação militar há 76 anos — aos chamados “nativos britânicos”, em referência a uma maioria branca radicalizada que vive no sexto país mais rico do mundo.
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“Foi um grande símbolo e um homem honesto para com seu povo”, declarou o padre Abdullah Yulio, representante da Igreja Católica em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, ao comentar a morte de Ismail Haniyeh, líder político do Hamas, em Teerã, na última semana. Para Yulio, é uma grande perda à nação palestina.
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Na noite de quinta-feira (1º), em Munique, na Alemanha, um homem ateou fogo em bandeiras e cartazes em um acampamento pró-Palestina. O criminoso foi eventualmente preso; o incidente foi descrito como “crime anti-islâmico”.
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O Hamas anunciou nesta terça-feira a escolha de Yahya Sinwar, lider do movimento que vive na Faixa de Gaza, para ocupar a chefia política do momento, após a morte...
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Palavras de ordem e denúncias do genocídio israelense na Faixa de Gaza ressoaram em Hiroshima e outras cidades do país, durante as celebrações da vigília nacional.
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Corpos de 80 palestinos detidos pelas forças da ocupação israelense na Faixa de Gaza, desde outubro, foram devolvidos para sepultamento nesta segunda-feira (5). Os corpos, no entanto, estão ‘inidentificáveis’, devido ao estado de decomposição e não há instalações médicas em Gaza capazes de testar o DNA das vítimas. Como resultado, devem ser sepultados sem identificação na região de Khan Younis.