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LEIA: Colonos israelenses atacam Huwara no norte da Cisjordânia...
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Colonos israelenses atacam os vilarejos de Huwara e Burin, ao sul de Nablus.
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A câmera de vigilância captura um casal cego caindo em um poço de esgoto aberto na Turquia.
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As famílias dos turcomanos que desapareceram quando o Daesh assumiu o controle do norte do Iraque, entre 2014 e 2017, aguardam ansiosamente notícias de seus entes queridos, pois as autoridades iraquianas continuam os trabalhos de escavação no poço que foi notoriamente chamado de “Poço do Inferno” pelo grupo terrorista.
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Pelo menos um israelense foi morto e vários ficaram feridos em um ataque de drone dos houthi do Iêmen contra Tel Aviv hoje cedo. O ataque aéreo atingiu o centro de Tel Aviv, próximo ao consulado dos EUA. Os Houthis lançaram o ataque usando o novo míssil “Jaffa”, que, segundo eles, não é detectado pelos sistemas de radar.
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Uma mensagem de amor e desculpas das crianças de Tânger para as orgulhosas crianças de Gaza: Temos orgulho de vocês. Nós amamos vocês. Pedimos desculpas a vocês...
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A família al-Zabarqa, cujos membros são palestinos que possuem cidadania israelense, tenta há anos obter um alvará de planejamento para ampliar sua casa. A família entrou com o processo legal para tanto, a fim de impedir a demolição de sua residência, construída ao longo de 20 anos. Forças israelenses, ainda assim, conduziram a demolição, antes mesmo da corte emitir seu veredito.
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Após transformarem o único hospital de combate ao câncer de Gaza em quartel militar, soldados israelenses gravaram a si mesmo destruindo equipamentos médicos. Um dos soldados é visto usando seu rifle para destruir uma máquina de ultrassom. As imagens somam-se às violações gravadas pelos próprios soldados ocupantes, em meio à falta de equipes e equipamentos médicos, além de remédios e mesmo eletricidade, para suprir as demandas causadas pelos bombardeios genocidas de Israel.
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Colonos israelenses atacaram um grupo de ativistas estrangeiros pró-Palestina, levando alguns deles ao hospital. O exército israelense não conduziu prisões, sob a alegação de que os agressores vestiam máscaras e não podiam ser identificados.
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Christina Assi, jornalista libanesa da rede AFP, que se tornou cadeirante após ser ferida por bombardeio conduzido por Israel no sul do Líbano, participou do revezamento da Tocha Olímpica no domingo, à véspera das Olimpíadas de Paris de 2024, cuja cerimônia de abertura ocorre em 26 de julho.
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO na Faixa de Gaza, comenta a descoberta de poliovírus tipo 2 no território sitiado, após dez meses de bombardeio israelense. Os alertas sobre a poliomielite coincidem com a disseminação de doenças contagiosas por conta da destruição da infraestrutura de saúde e saneamento e das condições impostas ao povo palestino. Em abril, foi registrado um surto de Hepatite A.
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LEIA: ‘As mentiras de Israel expostas pelo genocídio são a coisa mais poderosa de se ver’...
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O Hospital al-Awda em Nuseirat, no centro de Gaza, confirmou que médicos salvaram um bebê do útero de sua mãe, morta por Israel. Uma ambulância levou a vítima para o pronto-socorro, grávida de nove meses, após um bombardeio atingir sua casa.
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Um vídeo que circulou online mostra membros de uma família palestina sentados em frente a sua casa quando colonos israelenses os atacam com o que parece ser bastões. Os colonos derrubam uma mulher no chão e seguem a agredi-la. Um soldado de Israel surge na cena, ao apontar sua arma às vítimas e não aos agressores.
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“As pessoas esperam ver uma propaganda do McDonald's, Coca-Cola, ou coisa assim. Em vez disso, são confrontadas por algo que diz: Isso é errado”, comentou o artista do projeto Protest Stencil, que mantém seu anonimato, em entrevista ao MEMO.
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O soldado israelense Mickey Shoshan gravou uma “mensagem” aos palestinos de Gaza: “Todo mundo que sobrou em Gaza, vocês vão morrer! Todos e cada um de vocês”. Seu vídeo foi compartilhado no Facebook, com uma ameaça clara de limpeza étnica contra os palestinos de Gaza.
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Jornalista palestino Ismail al-Ghoul mostra os riscos e o ambiente de altíssimo estresse enfrentados por paramédicos e equipes de resgate na Faixa de Gaza, ao correrem para salvar feridos e encontrar desaparecidos sob os escombros, debaixo dos bombardeios implacáveis lançados por Israel.
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21 de julho de 2024
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Antonia Roupell
Embora a cidade de Trípoli tenha passado por uma fase de recuperação após os conflitos sectários de 2015, a incerteza prevaleceu entre os mais jovens
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James Whale, apresentador do podcast TalkTV, expulsou o ativista Bryce Greene de seu programa por usar um lenço tradicional palestino (keffiyeh), em solidariedade a Gaza. Whale exigiu a remoção do lenço, ao alegar “apoio ao terrorismo”; Greene recusou ao denunciar Whale como “apoiador do genocídio [e] uma das razões pela qual a crise em Gaza ainda continua”.
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“Gaza é o genocídio mais bem documentado na História”, reafirmou o embaixador da Palestina nas Nações Unidas, Riyad Mansour, em sessão do Conselho de Segurança. A inação global, argumentou Mansour, encorajou soldados israelenses a “gravarem seus ataques, sem deixar dúvidas que civis inocentes são seus alvos”.
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Itamar Ben-Gvir, ministro de Segurança Nacional de Israel, voltou a invadir a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém ocupada, e pareceu realizar preces no santuário islâmico, em aparente ato de provocação para obstruir negociações por um cessar-fogo em Gaza.
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Aida Touma-Sliman, deputada árabe-israelense no Knesset, pediu o reconhecimento do Estado palestino pela comunidade internacional. Para Touma-Sliman, “é a única forma de salvar ambos os povos deste governo desvairado e fascista que manda em Israel”. A fala ocorreu durante votação no parlamento de Israel, na qual seus colegas rejeitaram, por ampla maioria, qualquer apoio ao estabelecimento legítimo do Estado da Palestina, mesmo que por meio de um acordo negociado com a ocupação.
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Extremistas hindus atacaram a Mesquita de Raza Jama, em Kolhapur, Índia. Residentes disseram que os agressores atearam fogo a uma cópia do Alcorão, em meio a gritos de “Glória ao Lorde Rama”, utilizado nos últimos anos por fascistas e fundamentalistas.
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conduziu uma visita de campo à cidade de Rafah, no extremo sul de Gaza, onde seu exército realiza operações em desacato de medidas cautelares do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia. Netanyahu realizou a ação sob segurança pesada.
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19 de julho de 2024
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Azad Essa
Eram meados de março e as mortes pelo genocídio israelense em Gaza continuavam a aumentar exponencialmente. Ao assistir aos horrores em tempo real, David Rosenburg* — estudante de 19...
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Destruição e desespero tomam escola da Agência das Nações Unidas para a Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) após ataque aéreo israelense ao local, que servia de abrigo a deslocados, no campo de refugiados de Nuseirat, em Gaza.
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Um soldado da ocupação israelense compartilhou um vídeo atacando civis palestinos em uma praia de Gaza, que não impuseram qualquer ameaça. Os soldados parecem agir a esmo, por diversão.
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Ao menos sete palestinos foram mortos por um bombardeio israelense contra uma residência civil na região de Zawayda, no centro de Gaza.
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Um ataque aéreo israelense atingiu uma carroça puxada por um animal que transportava civis na região de Rafah, no extremo sul de Gaza.
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O professor israelense Avi Shlaim, autor de Three Worlds: Memoirs of an Arab-Jew —Três Mundos: Memórias de um judeu árabe —, foi escolhido como parte da programação do Palestine Book Awards, premiação literária do MEMO.
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Jill Stein, candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Verde, advertiu que, por conta do investimento de US$100 milhões do lobby sionista AIPAC nas eleições do país, a arena política se tornou “tóxica” ao comentar o genocídio em Gaza. “Se nós nos preocupamos com a vida antes do nascimento, que tal a vida depois do nascimento?”, questionou Stein, em referência ao assassinato de crianças pelo exército de Israel. Para Stein, o presidente Joe Biden “pode dar fim à guerra com um telefonema”