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Um incêndio eclodiu em um mercado de vegetais em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e destruiu lojas durante uma invasão militar israelense nesta quinta-feira (30).
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Manifestantes pró-Palestina ocuparam a estação de metrô de Atocha, em Madrid, para reivindicar que o governo espanhol vá além do reconhecimento do Estado palestino para pressionar Israel a dar fim ao genocídio em Gaza.
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“Mais que um clube, todo um povo”. Jogadores do clube de futebol chileno Palestino se emocionam ao entrar em campo. Diante do silêncio cúmplice, os atletas decidiram se expressar em solidariedade às crianças de Gaza, mortas por Israel. Os jogadores conduziram seu ritual de entrada, ao dar às mãos não há crianças de carne e osso, mas aos fantasmas de Gaza.
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Os ataques israelenses a Rafah, no sul de Gaza, continuam a se intensificar. Palestinos deslocados sucessivamente se viram forçados a fugir mais outra vez, desta vez, em direção ao mar, na tentativa de sobreviver aos massacres de Israel.
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A polícia do Reino Unido reprimiu com violência um protesto pró-Palestina de alunos da Escola de Estudos Africanos e Orientais (SOAS) da Universidade de Londres em frente ao Banco Barclays, para que a instituição retire seus investimentos de Israel. A Campanha de Solidariedade Palestina estima que o Barclays tem até £2 bilhões em ações e forneça £6.1 bilhões a fabricantes de armas que enviam equipamentos a Israel para serem usados nos palestinos.
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A polícia alemã reprimiu violentamente um protesto contra o genocídio em Gaza, na noite desta terça-feira (28). Um policial foi flagrado socando o rosto de um jovem. Desde outubro, autoridades na Alemanha recorrem à violência contra ativistas pró-Palestina, incluindo judeus.
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Um político francês foi expulso da Assembleia Nacional após estender uma bandeira palestina durante debate no plenário do legislativo. Sebastien Doglu, deputado de Marselha, deixou a câmara sob aplausos. Seguranças apreenderam sua bandeira.
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Um protesto pró-Palestina contra os recentes massacres aos refugiados em Rafah resultou em um incêndio na embaixada de Israel na Cidade do México.
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Fayiz Abu Ataya, bebê de 7 meses morreu devido à desnutrição como resultado de Israel ter mantido os portões da fronteira fechados e alimentos e ajuda médica não terem conseguido chegar à cidade
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Um indivíduo que se identificou como soldado israelense atacou uma mulher muçulmana em uma estação de metrô de Londres, na Inglaterra.
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Um novo vídeo circulou online de israelenses orando em uma sinagoga, enquanto um boneco vestido de palestino está pendurado do teto do santuário. Os colonos parecem celebrar a violência.
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Iraquianos indignados com o massacre israelense em Rafah invadiram duas lojas da rede de fast food KFC, em Bagdá. Houve danos, porém sem feridos. As lojas foram alvejadas como protesto ao apoio de marcas americanas a Israel. Outras manifestações ocorreram no Iraque contra o genocídio em Gaza.
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Palestinos estão vivendo nos edifícios, alguns dos quais estão destruídos e a maioria fortemente danificados e inutilizáveis após grande destruição devido aos ataques israelenses e onde quase não restam estruturas sólidas.
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Crianças feridas em um ataque aéreo israelense recebem tratamento médico no hospital do Hospital dos Mártires de Al Aqsa
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO em Gaza, explicou que Israel busca difundir o “caos”. Asad filmou a chegada de feridos no Hospital de Al-Aqsa, no centro de Gaza, após bombardeios a residências em Al-Mughraqa, matando crianças e idosos.
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Nasim Ahmad, analista político do MEMO, comenta a decisão histórica do Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado em Haia, para levar os líderes israelenses à justiça.
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Um vídeo de um soldado israelense anunciando seu apoio ao premiê Benjamin Netanyahu, em detrimento do ministro da Defesa, Yoav Gallant, circulou online. No registro, o soldado ameaça a execução de um golpe militar caso Gallant cesse a guerra. O soldado prometeu também “lutar até a vitória” e negou qualquer intenção de “entregar” Gaza aos palestinos. Sobre as crianças de Gaza, reiterou: “Queremos matar todos. Ninguém vai ficar vivo”.
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“Não sou maluca, vocês que são”, ativista sul-africana Candace King manda uma mensagem àqueles em silêncio sobre os massacres em curso em Gaza
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Um soldado israelense foi flagrado disparando a esmo contra prédios residenciais de Gaza enquanto fumava um cigarro.
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A ministra de Relações Exteriores do Canadá, Mélanie Joly, descreveu o massacre em Rafah, no domingo (26), como “horrível e desolador” e advertiu Israel: “Mesmo em tempos de guerra, há regras”.
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A polícia israelense recorreu a canhões de água para dispersar manifestantes em Tel Aviv, neste domingo (26), que exigem esforços para recuperar os prisioneiros palestinos de Gaza, após corpos serem supostamente resgatados na última semana.
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Ao menos 25 palestinos foram mortos por um novo ataque aéreo israelense que atingiu as áreas destinadas aos palestinos deslocados a oeste de Rafah.
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Um enorme protesto pró-Palestina tomou as ruas de Paris contra o massacre israelense a um campo de refugiados de Rafah, na Faixa de Gaza.
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Forças da ocupação israelense atearam fogo em diversos veículos durante uma incursão militar à aldeia de Kafr Adan, na região de Jenin, na Cisjordânia.
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Israel bombardeou tendas destinadas aos palestinos deslocados pela guerra em uma suposta “zona segura”, perto de um centro humanitário das Nações Unidas, no distrito de Tal as Sultan, na cidade de Rafah. Números preliminares indicam 40 mortos e dezenas de feridos, sob o disparo de quase uma tonelada de bombas sobre o acampamento improvisado a famílias palestinas.
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Danos deixados por forças da ocupação israelense após invadirem o campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia.
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Registros de vídeo revelaram o momento no qual aeronaves de guerra israelenses dispararam contra tendas de refugiados em Rafah, no extremo sul de Gaza, resultando em um novo massacre que deixou dezenas de mortos e feridos, sobretudo crianças.
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Um protesto tomou a frente do consulado israelense em Istambul, na Turquia, contra o massacre deste domingo (26) a um campo de refugiados palestinos em Rafah, no extremo sul de Gaza.
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Combatentes do braço armado do movimento Hamas capturaram soldados israelenses durante confrontos na Faixa de Gaza, no último sábado (25), reportou um porta-voz do grupo.
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Uma faixa de “Pare o Genocídio”, escrita sobre uma bandeira palestina, foi estendida na arquibancada do Estádio San Mames, antes da partida entre Barcelona e Olympique Lyonnais, pela final feminina da Liga dos Campeões da Europa.
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Torcedores do clube de futebol egípcio Al-Ahly entoaram canções de apoio à Palestina nas arquibancadas da final da Liga dos Campeões da África.