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O ex-presidente iraniano Ebrahim Raisi disse a estudantes no Paquistão que “nada restaria” do regime israelense se este atacasse diretamente o solo iraniano, no que se acredita ser seu último discurso público sobre as tensões com Israel antes de ser morto em um acidente de helicóptero no norte do Irã em 19 de maio de 2024.
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As equipes de resgate recuperaram os corpos do presidente iraniano, do ministro das Relações Exteriores e de seis outros passageiros e tripulantes após a queda de um helicóptero no norte do Irã, perto da fronteira com o Azerbaijão.
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Gritos de dor e uma comovente despedida de seu irmão, um mártir, em Rafah.
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A última aparição do Presidente iraniano a bordo do avião envolvido num acidente, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e outros responsáveis iranianos.
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Crianças palestinas feridas recebem tratamento médico no Hospital do Kuwait após os ataques israelenses
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O correspondente do MEMO em Gaza, Motasem Dalloul, informou no sábado que as forças de ocupação israelenses bombardearam o campo de refugiados de Jabalia, matando dezenas de pessoas. “Resgatar os feridos está cada vez mais difícil por causa dos bombardeamentos contínuos”, acrescentou.
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Numa entrevista ao GB News, a estudante Fiona Lali, do Partido Comunista Revolucionário, chama a ex-secretária do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, de “criminosa de guerra”, por seu apoio inabalável à campanha israelense de bombardeio a Gaza, destacando que protestos pró- Palestina “derrubaram você e podem derrubar o governo conservador”.
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Os estudantes no Acampamento de Solidariedade a Gaza, na Universidade de Cambridge, recusaram-se a responder às perguntas da deputada conservadora de direita do Parlamento do Reino Unido, Suella Braverman, que anteriormente chamou os protestos pró-Palestina de “marchas de ódio”. Braverman defendeu repetidamente as ações de Israel em Gaza e disse que é casada com um “sionista orgulhoso” que tem familiares alistados no exército de ocupação israelense.
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Forças israelenses invadiram a aldeia drusa de Yarka para demolir casas. Cidadãos indignados ocuparam o telhado e se recusaram a sair, a fim de convencer as tropas coloniais a se retirarem. A comunidade drusa pede ajuda contra os planos de Israel de destruir suas casas.
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O comediante Eric André, de raízes judaicas e haitianas, pediu o fim dos bombardeios de Israel a escolas, hospitais e civis, ao destacar: “Não em meu nome”. Em frente a um mural pró-Palestina, André reiterou: “Parem de usar o antissemitismo como arma”. Então reivindicou um cessar-fogo permanente e impeachment do premiê israelense Benjamin Netanyahu.
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O rapper tunisiano-italiano Ghali pediu aos fãs um minuto de silêncio pelas vítimas de Israel em Gaza. O público aplaudiu então respeitou seu apelo. “Nunca tenha medo de condenar qualquer tipo de injustiça”, disse Ghali ao encerrar o minuto de silêncio.
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Uma mulher de Gaza deslocada pelos ataques israelenses luta para manter vivo seu cachorro, Fluffy, após outros dois de seus animais morrerem de fome devido ao cerco.
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Judeus antissionistas queimaram uma bandeira de Israel durante protesto contra a criação do Estado colonial sionista sobre a violenta expulsão dos palestinos nativos, em maio de 1948, no Dia da Nakba, nesta quarta-feira (15), em Jerusalém.
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Por que a comunidade internacional continua a pedir por mais assistência humanitária sem um cessar-fogo? Trata-se da falácia humanitária em Gaza, representada pelo recente anúncio de Tel Aviv de que permitirá mais ajuda apenas se puder continuar com seus bombardeios.
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Veja o momento em que um observador denuncia os advogados de Israel como “mentirosos”, durante audiência do Tribunal Internacional de Justiça, em Haia. A equipe israelense submeteu “contraprovas” à petição sul-africana por medidas cautelares sob a Convenção de Genocídio, à medida que o Estado colonial sionista mantém suas violações em Gaza.
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A equipe legal de Israel alegou “surpresa” ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), em Haia, ao descobrir que haveria uma audiência presencial sobre o caso sul-africano contra seu genocídio em Gaza, ao insistir que a delegação não poderia viajar sem aviso prévio.
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A equipe legal da África do Sul disse ao Tribunal Penal Internacional (TPI), sediado em Haia, que Gaza enfrenta “níveis apocalípticos de dor e injustiça”, a serem agravados ainda mais caso Israel execute seu ataque por terra contra Rafah.
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Israel não pode impedir investigadores independentes de entrar em Gaza e então dizer que Haia não pode julgar a matéria por “provas insuficientes”, reiterou a equipe legal da África do Sul ao Tribunal Penal Internacional, nas audiências da corte sobre as violações israelenses à Convenção de Genocídio em Gaza.
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Alunos, professores e apoiadores da Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres tomaram as ruas do centro da cidade na quarta-feira (15) para o Dia da Nakba, no 76° aniversário da catástrofe palestina, quando os palestinos nativos foram expulsos de suas terras ancestrais para dar lugar ao Estado de Israel.
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A jornalista libanesa-americana Rania Khalek foi convidada como voz solitária pró-Palestina ao programa de debates de Piers Morgan, contraposta por três convidados pró-Israel. Este estilo de debate visa retratá-la como “exceção”, ao isolar seus pontos de vista e sugerir se tratar de ideias marginais.
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O ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, mais uma vez pediu a “colonização de Gaza”. Ben-Gvir, de raízes iraquianas, disse ainda que os palestinos devem ser encorajados a “migrar voluntariamente a seus próprios países”. Para o ministro, a ajuda humanitária não deve entrar em Gaza. Desde outubro, Ben-Gvir sugere que crianças e mulheres devem ser tratadas a tiros e que prisioneiros palestinos devem ser executados “para liberar espaço”. Recentemente, ameaçou deixar o governo e forçar seu colapso caso houvesse um cessar-fogo.
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A manifestação aconteceu em frente ao Parlamento marroquino em apoio às mulheres da Palestina
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O ex-oficial americano Scott Ritter diz o que a maioria não tem coragem de dizer.
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Colonos israelenses invadiram uma casa particular na Palestina no sul de Hebron, sentaram-se com a família sem a permissão, agiram como se a casa fosse deles, fumaram cigarros, intimidando os moradores para forçá-los a sair.
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As forças israelenses retiraram-se dos bairros de Zeitoun e Sabra, em Gaza, deixando um rastro de destruição. Uma clínica médica que atende 80 mil pessoas estava entre os edifícios que Israel reduziu a ruínas.
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Ontem, estudantes da London School of Economics (LSE) montaram um acampamento dentro de um dos edifícios da universidade em solidariedade aos palestinos em Gaza. Juntando-se a muitas outras universidades no Reino Unido e em todo o mundo, os alunos decidiram tomar medidas depois de a administração da universidade não ter conseguido satisfazer as suas exigências. Os estudantes publicaram um relatório de 116 páginas intitulado “Ativos no Apartheid”, centrando-se nos investimentos da universidade em “várias atividades flagrantes”, incluindo o apoio aos militares israelenses e aos fabricantes de armas.
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Estudantes da Universidade Australiana de Melbourne dão início ao Nakba Day com protestos de solidariedade a Gaza. Os manifestantes ocuparam um salão e o renomearam como Salão de Mahmoud em memória de Mahmoud Al Nouq, que seria um futuro colega mas que foi morto pelas forças israelenses em Gaza.
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Hoje, outro grupo terrorista israelense intimidou e assediou um idoso aldeão palestino. O parasitismo e a ocupação são uma cultura israelense. do passado ao presente.
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Manifestantes querem fim do genocídio, do apartheid e da ocupação da Palestina, com responsabilização de Israel por seus crimes. E pedem a Lula que corte relações com o Estado de Israel.
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Uma multidão de ativistas israelitas de extrema-direita atacou dezenas de caminhões de ajuda humanitária com destino a Gaza, perto da passagem fronteiriça de Tarqumiyah, entre a Cisjordânia ocupada e Israel.
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Ontem, multidões de colonos israelitas escalaram a passagem de Erez para Gaza e ameaçaram invadir o enclave se a entrega de ajuda continuasse. Isto aconteceu um dia depois de colonos atacarem caminhões de ajuda humanitária que se dirigiam a Gaza vindos da Jordânia e destruírem a ajuda humanitária a bordo que se destinava aos palestinos que sofriam fome na Faixa.
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‘Nunca vi uma guerra como esta. A atual guerra israelense contra Gaza é mais cruel e atroz do que a Nakba”, afirma o sobrevivente palestino da Nakba, Fouziya Abu Labda. Hoje assinala-se o 76º aniversário da expulsão de centenas de milhares de palestinos das suas casas e terras em 1948 para abrir caminho à criação do Estado de Israel.