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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exigiu o fim dos protestos em solidariedade a Gaza nas universidades dos Estados Unidos, ao difamar os estudantes como “turbas antissemitas”, muito embora os grupos incluam judeus. Netanyahu categorizou a resposta das reitorias americanas como “vergonhosa”, ao sugerir mais repressão.
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Tropas de choque na cidade de Atlanta, na Geórgia, no sul dos Estados Unidos, atacaram estudantes pró-Palestina na Universidade de Emory. Apesar da repressão policial, manifestações de solidariedade a Gaza tomaram o país.
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Estudantes da Universidade da Cidade de Nova York (CUNY) montaram mais um acampamento de solidariedade a Gaza, paralelo ao movimento que tomou a Universidade de Columbia e instituições de todo o país. “Os organizadores da CUNY têm consigo o legado do movimento de protestos estudantil de 1969, quando mais de 200 estudantes negros e porto-riquenhos ocuparam o campus por 17 dias”, disseram os manifestantes.
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“Esta é a cena no centro da Cidade de Gaza. Essas são árvores de oliveiras, mas por causa da falta de eletricidade, a saúde do solo degradou bastante, à medida que o esgoto se acumula na área. Portanto, as oliveiras morreram. Foi tudo muito afetado. Veja o que acontece com as árvores. Essas árvores são velhas. Essa é uma das catástrofes que atingiram o ecossistema agrário de Gaza junto de outros problemas, como a destruição de árvores por tanques israelenses e bombardeio de terras. Há resíduos de água de esgoto, que chegaram aqui, após redes de saneamento e estradas serem alvejadas e o esgoto atingir a terra das pessoas. Olhe essas árvores. Olhe como elas morreram. É uma pena!”
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Cornel West (@brothercornelwest), célebre acadêmico e candidato progressista à presidência dos Estados Unidos, se junta ao acampamento pró-Palestina da Universidade da Columbia.
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Estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, montaram seu próprio acampamento em solidariedade a Gaza, pedindo boicote a Israel.
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“Palestina livre!”, disseram estudantes antissionistas em um protesto em solidariedade a Gaza realizado na Universidade do Texas em Austin.
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Manifestantes israelenses intervieram contra o ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, líder do partido supremacista Otzma Yehudit (Poder Judaico) e parceiro da coalizão de Benjamin Netanyahu
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As Brigadas al-Qassam, braço armado do movimento Hamas, publicaram um vídeo de um prisioneiro de guerra israelense denunciando o que descreveu como negligência do governo de Benjamin Netanyahu sobre os reféns e exigindo negociações para libertá-los.
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Uma mulher judia com uma camiseta declarando apoio a Israel entrou em um acampamento pró-Palestina montado na Universidade de Columbia, na expectativa de uma resposta hostil. Seus gritos de “Olhem a minha cara” foram ignorados, salvo saudações de um grupo com uma faixa que dizia “Judeus por uma Palestina livre”.LEIA: Estudantes judeus desmentem alegações de antissemitismo nos atos pró-Palestina
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Um acampamento de solidariedade a Gaza na Universidade do Texas foi dispersado com brutalidade pela polícia local, que prendeu estudantes e mesmo jornalistas.
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O político sul-africano Mandla Mandela, neto de Nelson Mandela, juntou-se à Flotilha da Liberdade para levar assistência a Gaza. “Sou um exemplo vivo do que a solidariedade internacional pode conquistar, derrotamos o governo de apartheid”, disse Mandela.
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Protestos contra o genocídio em Gaza tomaram as universidades dos Estados Unidos, incluindo judeus antissionistas. Apesar do caráter pacífico das manifestações, polícia recorreu à violência, prendendo estudantes em Nova York, Los Angeles e Texas
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Fraturas na mandíbula devido à tortura de prisioneiros palestinos por soldados da ocupação israelense. Diante do caso, uma dentista palestina se viu forçada a inovar métodos de tratamento, devido à escassez de recursos e medicamentos no território sitiado.
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Algumas das vítimas encontradas em dois hospitais foram "enterradas vivas", enquanto outras foram "executadas" pelo exército israelense
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Deputados dos Estados Unidos ponderaram sobre estudantes pró-Palestina expulsos da Universidade de Columbia, em Nova York, ao questionar a reitoria sobre a matéria. Columbia chamou a polícia contra seus alunos, mas manifestações se espalharam pelo país.
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Manifestantes continuam a tomar as ruas ao redor da embaixada israelense em Amã, capital da Jordânia, em apoio ao povo palestino e contra o acordo de normalização entre a monarquia hachemita e o Estado ocupante.
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A polícia americana interveio contra estudantes que protestavam contra Israel e prendeu muitos deles enquanto participavam nos protestos em apoio a Gaza na Universidade do Sul da Califórnia .
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Professor Norman Finkelstein junta-se ao Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York. Finkelstein, célebre acadêmico antissionista, é filho de sobreviventes do Holocausto.
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Dezenas de colonos israelenses invadiram a Mesquita de Al-Aqsa, na cidade de Jerusalém, sob escolta das forças militares da ocupação.
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A polícia invadiu o Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York, dando início a prisões contra centenas de estudantes que permaneceram no campus 24 horas, exigindo da reitoria que revogue contratos com entidades e empresas cúmplices do genocídio e apartheid.
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Campo de deslocados internos em Deir al-Balah, no oeste de Gaza, com milhares de pessoas que fugiram não apenas do norte, mas também de Rafah, no extremo sul do território.
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Estudantes da Universidade de Columbia, em Nova York, estabeleceram cerca de 50 tendas em ato pró-Palestino. O chamado Acampamento de Solidariedade a Gaza exige da instituição acadêmica que revogue contratos com organizações envolvidas com o genocídio conduzido por Israel. A reitoria, convocada ao Congresso sob alegações de “antissemitismo” no campus, ameaçou suspender os ativistas. Na manhã de quinta-feira (18), autorizou a polícia a remover as tendas. À tarde, funcionários da universidade estavam limpando o local. Os atos, contudo, continuam nesta semana.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pareceu confuso ao conversar com a imprensa sobre as alegações de “antissemitismo” nas universidades do país, em alusão aos protestos pró-Palestina. “Condeno também quem não entende o que está acontecendo com os palestinos”, prosseguiu Joe Biden, antes de ser interrompido.
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Palestinos realizam operações de busca e salvamento entre os escombros após o exército israelense bombardear a casa da família palestina El-Bahabsa, duas pessoas morreram e uma ficou ferida como resultado do ataque.
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O major-general Aharon Haliva se tornou o primeiro oficial israelense a se demitir pelas falhas de inteligência que levaram à operação transfronteiriça do Hamas em 7 de outubro. Sua demissão se soma à pressão pela renúncia do premiê Benjamin Netanyahu.
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Cerca de 500 palestinos estão desaparecidos após a ofensiva de larga escala do exército israelense contra a cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza. Desde a retirada das tropas, ao menos 200 corpos foram encontrados em valas comuns no Hospital Nasser. As buscas continuam.
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O Canal 12 da televisão israelense transmitiu um surto de incitação genocida no qual o jornalista Yehuda Schlesinger clamou pela “morte dura e agonizante” de todos os palestinos de Gaza, após ver imagens da população na praia. Segundo Schlesinger, os palestinos “merecem morrer” porque “ninguém é inocente em Gaza”.
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Em um podcast, um cidadão dos Estados Unidos admitiu lutar pelo exército israelense em Gaza por meses, apesar de sequer ter cidadania do Estado ocupante e permanecer na região apenas com um “visto de turismo”.
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“Quando o Congresso Nacional Indiano estava no poder, dizia que os muçulmanos tinham prioridade sobre os recursos. Juntam nossas riquezas e distribuem entre aqueles que têm mais filhos. Distribuem entre infiltrados. Vocês acham que seu dinheiro suado deve ser dado a infiltrados? Vocês vão aceitar isso?”
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O Club Deportivo Palestino, tradicional equipe de futebol chilena, demonstra solidariedade ao povo de Gaza em cada de suas partidas. À medida que se aproxima o 200° dia de ataques israelenses ao território palestino uma enorme faixa cruzou as arquibancadas com as palavras “Basta de Genocídio em Gaza”, em árabe, inglês e espanhol.
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Acadêmicos e ativistas recém-libertados são sombras do que eram, perderam peso e tiveram mesmo sua estrutura facial alterada pelas violações hediondas cometidas por carcereiros israelenses. A mudança é tamanha...