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Meu lar é a Palestina e minha terra é a Palestina.
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Idoso palestino lembra da morte do pai, diante de suas árvores destruídas pela ocupação, em 1965.
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Moradores realizam operações de busca e salvamento nos escombros de edifícios destruídos e fortemente danificados após o ataque israelense a um edifício
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Salim Abu Musallam foi morto duas vezes: a primeira em 31 de dezembro de 2023; então, quando sua mãe escavou o solo do Hospital al-Shifa em busca de seu corpo, para encontrá-lo em uma situação terrível. A ocupação exumou dezenas de covas no pátio de al-Shifa, deixando às famílias a infausta missão de procurar pelos seus restos mortais.
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Três filhos do chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniyeh, juntamente com vários de seus netos, foram mortos na quarta-feira (10) em um ataque aéreo israelense a um...
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Mais de 60.000 palestinos ofereceram a oração do Eid Al-Fitr na Mesquita Al-Aqsa, na Jerusalém Oriental Ocupada, na quarta-feira (10), mas não houve uma atmosfera festiva, em vez disso,...
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Ahmed al-Anati realiza preces por Gaza e consola sua mãe por seu irmão assassinado, no campo de al-Fawar, na Cisjordânia. Ahmed sente falta do irmão, que costumava trabalhar com ele na região.
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Forças da ocupação israelense prendem um rapaz de cadeira de rodas, identificado como Saad Atef Qazzaz, na aldeia de Dura, ao sul de Hebron, na Cisjordânia ocupada.
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O palestino Ashraf Abu Daraz deu adeus a seus filhos e sua esposa grávida, mortos por um bombardeio que atingiu sua casa na cidade de Rafah. Um terceiro filho foi gravemente ferido.
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LEIA: O ataque ao comboio de ajuda em Gaza é resultado da impunidade de Israel, e a resposta mostra a extensão da desumanização dos palestinos...
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Soldados israelenses agrediram fiéis palestinos que estavam a caminho da Mesquita de Al-Aqsa para realizar suas orações da última sexta-feira do Ramadã, em 5 de abril, em Jerusalém ocupada.
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Na última segunda-feira (1°), sheiks muçulmanos realizaram um passeio de barco no Rio Paraná, ao recitar versículos do Alcorão.
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Uma delegação chefiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) visitou o Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, após o ataque de duas semanas conduzido por Israel contra o maior complexo de saúde do território sitiado, que transformou o local em uma “casca vazia de covas humanas”. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse no Twitter (X) que “restaurar mesmo a funcionalidade mínima” do hospital parece “implausível”.
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Com a ajuda de seu pai, um palestino ferido decidiu retornar ao Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, em busca do corpo de sua filha recém-nascida, sepultada no local antes da invasão de duas semanas conduzida por forças israelenses no complexo de saúde.
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Palestinos deslocados pelos ataques israelenses a Gaza pintaram um novo mural para celebrar o Dia Internacional de al-Quds (Jerusalém) como parte da iniciativa “Povo livre”, na cidade de Rafah. Israel desrespeita ordens do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), radicado em Haia, ao manter ataques, deixando 33 mil mortos e dois milhões de desabrigados.
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O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas adotou uma resolução pedindo a suspensão da venda de armas a Israel, ao citar receios de genocídio em Gaza, após a morte de 33 mil palestinos desde outubro de 2023. Vinte e oito países votaram a favor, outros 13 se abstiveram e seis votaram contra, incluindo Alemanha e Estados Unidos.
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Durante coletiva de imprensa, John Kirby, porta-voz de Segurança Nacional da Casa Branca, pediu a jornalistas que deixem Israel “terminar [e] ver o que encontram”, ao insistir que há uma investigação em curso sobre o drone israelense que disparou três mísseis de contra um comboio da World Central Kitchen (WCK), resultando na morte de sete voluntários.
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Palestinos deslocados realizam preces do Taraweeh nos campos de refugiados, perto dos escombros das mesquitas destruídas por Israel em Gaza.
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Um recorde de 2.5 milhões de muçulmanos se reuniu na Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita, na noite de sexta-feira, para celebrar uma das noites mais sagradas do Ramadã. A Autoridade Geral para Assuntos das Duas Mesquitas anunciou que os arranjos para acomodar o grande número de fiéis foram bem-sucedidos.
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O bombardeio israelense prolongado durante várias semanas reduziu as ruas e avenidas outrora familiares a escombros e cinzas indistinguíveis.
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Famílias palestinas regressaram às suas casas abandonadas no meio de escombros e destruição devastadora após a retirada das forças israelenses de Khan Yunis
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Crianças palestinas esperam em longas filas no bairro de Derec, em Gaza para receber alimentos de organizações de caridade. Devido ao embargo de Israel imposto a Gaza, muitas crianças já morreram de fome, por desnutrição ou por falta de medicamentos.
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As forças israelenses jogaram bombas de efeitos moral e realizaram prisões enquanto palestinos muçulmanos oravam na útilma sexta-feira do Ramadã.
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Organizações de direitos humanos convocaram um protesto em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada, como marco do Dia da Criança Palestina. Entre os manifestantes, crianças em idade escolar demonstrando solidariedade aos palestinos de Gaza, sob genocídio israelense.
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Colonos ilegais israelenses, com escolta militar, atacaram veículos palestinos ao sul de Nablus, na Cisjordânia ocupada.
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Um vídeo registrou familiares dos prisioneiros de guerra mantidos em Gaza com fotografias de seus parentes e roupas brancas manchadas de vermelho, durante um debate do parlamento israelense (Knesset). Alguns dos manifestantes cobriram as bocas com mordaças, ao denunciar os esforços de censura de seu próprio governo.
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Um vídeo registrou a revista agressiva de soldados israelenses contra cidadãos palestinos em um checkpoint militar instalado ilegalmente na Cisjordânia ocupada.
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Policiais israelenses agrediram e prenderam Ayelet Metzger, esposa do prisioneiro de guerra Yoram Metzger, durante um protesto em frente à residência do premiê Benjamin Netanyahu por negociações e uma eventual troca de prisioneiros.
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Motasem Dalloul, correspondente do MEMO em Gaza, conversou com pessoas que voltaram a al-Shifa em busca de familiares que se abrigavam ou recebiam cuidados no local, quando soldados israelenses cercaram e atacaram o maior centro médico do enclave costeiro.
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Motasem Dalloul, correspondente do MEMO em Gaza, conversou com sobreviventes do ataque de duas semanas do exército israelense contra o Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, que deixou o maior complexo de saúde do território palestino em ruínas.