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Motasem Dalloul, correspondente do MEMO em Gaza, conversou com sobreviventes dos ataques israelenses contra o maior complexo médico do território palestino, na Cidade de Gaza, que deixaram as instalações e seus arredores em ruínas.
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A canção “Terra de Canaã”, do rapper egípcio Ganainy apresenta uma visão histórica das aldeias e cidades palestinas, ao reafirmar as raízes nativas da terra antes da criação do Estado de Israel, mediante limpeza étnica, em 1948. “Terra de Canaã” foi lançada em resposta ao genocídio israelense em Gaza
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LEIA: Destruição, ilegalidade e burocracia dificultam a ajuda enquanto os habitantes de Gaza passam fome...
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Dezenas de milhares de israelenses tomaram as ruas em frente ao parlamento (Knesset) e à Suprema Corte, para reivindicar a renúncia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
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Menino palestino carrega galões de água a sua família, desaba em pranto após derrubar um. A cena demonstra a exaustão mental imposta pelas ações israelenses contra os civis de Gaza.
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Cenas horríveis do Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, após a retirada das forças da ocupação israelense. Dezenas de corpos executados sumariamente são vistos nos pátios e arredores do hospital.
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Destruição deixada pelas forças da ocupação israelense no Hospital al-Shifa e arredores, na Cidade de Gaza, após duas semanas de invasão militar.
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Palestinos buscam corpos de parentes em um cemitério improvisado no pátio do Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, destruído por forças israelenses que invadiram o local.
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LEIA: Palestinos à espera de uma explosão de consciência mundial...
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Comunidade cristã de Gaza celebra a Páscoa sem eletricidade devido ao cerco e aos bombardeios israelenses contra o território palestino.
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O MEMO conversou com o dr. Ghassan Abu Sittah, renomado cirurgião palestino-britânico, eleito reitor da Universidade de Glasgow. Abu Sittah foi eleito por estudantes à diretoria de uma das mais prestigiosas instituições acadêmicas do Reino Unido, vitória celebrada por pessoas solidárias à causa palestina e médicos que trabalham em campo na Faixa de Gaza.
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O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, ao comentar na terça-feira o ataque aéreo israelense que matou sete pessoas que trabalhavam para a organização beneficente World Central Kitchen, do famoso chef José Andrés, em Gaza, tratou o caso como algo trivial, trágico mas não intencional.
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3 de abril de 2024
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Binoy Kampmark
Os elogios raramente devem ser levados ao pé da letra. Os santos de gesso tomam o lugar de indivíduos complexos; as falhas se transmutam em virtudes douradas. Mas havia...
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Segundo diretor da Al Jazeera, a lei aprovada pelo Knesset para censurar a imprensa estrangeira, caso implementada, terá validade de 45 dias, isto é, até o fim de julho, submetida a renovação conforme os arbítrios do governo israelense.
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LEIA: A história registrará que Israel cometeu um holocausto...
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LEIA: Genocidas não se rendem, devem ser rendidos – um olhar da resistência palestina...
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Pappé enfatiza que há indicadores que apontam para o fim do projeto sionista.
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LEIA: Como Gaza mudou o mundo e como manter o impulso que ela criou...
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"Desde o dia em que nasci, tenho participado de guerras." Um palestino idoso que viveu todas as guerras israelenses na Palestina desde a Nakba até 2024.
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Pela primeira vez na história... o chamado à oração foi feito na sede do primeiro-ministro da Escócia.
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Os dois irmãos palestinos Muhammad e Ahmed Hassoun, que residem em Malmö, na Suécia, produziram um novo produto de gás chamado "Palestine Cola", por meio do qual pretendem enviar a renda das vendas para o povo palestino.
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Motasem Dalloul, correspondente do MEMO em Gaza, conversou com sobreviventes da operação israelense ao Hospital al-Shifa, que durou duas semanas e deixou o centro médico em ruínas. Um sobrevivente reportou como soldados sequestraram seus filhos e sobrinho e mataram a tiros um de seus genros.
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Motasem Daloul, correspondente do MEMO em Gaza, inspecionou a destruição no Hospital al-Shifa, maior centro médico de Gaza, após duas semanas de invasão conduzida pelas tropas israelenses. O complexo de saúde ficou em ruínas, completamente fora de serviço.
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Apesar da destruição em massa das mesquitas na Faixa de Gaza sitiada, os chamados às orações islâmicas (Adhan) ainda ressoam das casas de culto nos horários designados, em particular,...
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Israel matou mais de 32 mil palestinos desde que deflagrou sua agressão a Gaza, em 7 de outubro de 2023. Os mortos são, em grande maioria, mulheres e crianças.
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Forças israelenses se retiraram do Hospital al-Shifa, após invadi-lo há duas semanas, deixando o maior complexo de saúde da Faixa de Gaza em total estado de destruição, com estruturas carbonizadas e alas vandalizadas.
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Imagens de destruição do hospital Al-Shifa e dos edifícios vizinhos. Israel cercou o complexo hospitalar por 14 dias que resultou em dezenas de vítimas e centenas de prisões. Palestinos relataram que enquanto os soldados israelenses estavam no hospital, eles torturam palestinos, cometeram abusos físisos e psicológicos e violênca sexual.
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Soldados israelenses registraram a si mesmos realizando disparos com munição real, sob aparente motivação de entretenimento, contra palestinos de Khan Yunis, em Gaza. Ao menos uma pessoa foi morta pelo ato de fuzilamento.
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Registros chocantes obtidos pela agência internacional Al Jazeera mostram soldados israelenses executando a tiros civis que tentavam voltar a suas casas no norte de Gaza e enterrando seus corpos com um trator do exército para encobrir o crime. Um dos civis exibia uma bandeira branca, em sinal de rendição.
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Um soldado israelense registrou em vídeo suas próprias violações contra reféns palestinos em uma escola para refugiados na Faixa de Gaza
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Protestos pró-Palestina continuaram a tomar os arredores da embaixada israelense em Amã, capital da Jordânia, pela quarta noite consecutiva, apesar da repressão policial.
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Um soldado israelense postou um vídeo de si mesmo imitando o jogo de videogame Grand Theft Auto (GTA) nas ruas de Gaza, em meio ao genocídio israelense que devastou a infraestrutura civil do território sitiado e matou 32 mil pessoas.