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Estudantes da Universidade de Jawaharlal Nehru, em Delhi, mostraram apoio ao povo palestino, ao reeditar cantos de “Palestina livre, do rio ao mar” com tambores indianos.
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30 de março de 2024
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Fuat Emir Sefkatli
O Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional dos EUA (ODNI) publicou seu relatório anual de avaliação de inteligência em 11 de março, destacando que, apesar das perdas em suas...
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Apesar das restrições impostas pela ocupação israelense, cerca de 35 mil palestinos realizaram as preces do Taraweeh, na noite passada, na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém. O Taraweeh é uma prece realizada por muçulmanos ao longo do mês sagrado do Ramadã.
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As ações de Israel em Gaza cumprem os requisitos legais para definição de genocídio, reportou Francesca Albanese, relatora especial das Nações Unidas para os territórios palestinos ocupados. Albanese apresentou um novo relatório, intitulado “Anatomia de um Genocídio”, ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, nesta semana.
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O genocídio israelense em Gaza afetou gravemente o cotidiano do povo palestino, ao lhe impor uma profunda crise humanitária. Crianças de Gaza, em particular, sofrem com a falta de comida, abrigo e educação e pedem o fim da guerra, para que se respeite seu direito a viver.
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Mais de dois mil manifestantes se reuniram em Amã para reivindicar o fechamento da embaixada israelense na capital da Jordânia. Tropas de choque detiveram diversos manifestantes que tentaram avançar contra a embaixada altamente fortificada. Os protestos já duram três dias consecutivos.
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Em todo o mundo árabe, protestos populares eclodiram após as orações da noite do mês islâmico do Ramadã, em apoio e solidariedade aos palestinos de Gaza. Manifestações ocorreram na Jordânia, Iraque, Bahrein, Egito e Líbano.
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Um grupo de colonos israelenses, omitindo o rosto com máscaras, atacou a casa de uma família palestina na aldeia de Susya, em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada. Os colonos avançaram contra a casa com paus e pedras, vandalizaram um carro e agrediram os residentes.
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Colonos israelenses sob escolta da polícia ocupante atacaram cidadãos palestinos na Cidade Velha de Jerusalém, lar da Mesquita de Al-Aqsa.
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Soldados israelenses gravaram a si mesmos destruindo uma loja palestina por diversão. Tornou-se um fenômeno notável que as forças da ocupação registrem e divulguem seus próprios crimes, incluindo ao destruir casas, lojas e outras instalações de infraestrutura em Gaza.
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Colonos israelenses jogam dejetos em casas palestinas perto do assentamento ilegal de Kiryat Arba, nos arredores de Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada.
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28 de março de 2024
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Mohammed Asad
O fotojornalista da MEMO Mohammed Asad documenta as perdas que ele e sua família sofreram em Gaza nos últimos seis meses da brutal campanha de bombardeios de Israel
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A polícia antimotim da Jordânia espancou e prendeu dezenas de manifestantes que tentavam marchar em direção à embaixada israelense, fortemente vigiada, na capital Amã, segundo testemunhas e moradores, de...
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Naziha Avad foi forçada a deixar o Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, rumo ao sul devido aos violentos ataques de Israel contra a maior instalação de saúde do...
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Vídeos registraram navios de guerra israelenses disparando contra pescadores palestinos no litoral mediterrâneo de Rafah, no extremo sul de Gaza.
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LEIA: “Memoricídio”: o apagamento da memória palestina pelo sionismo...
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Jamila al-Hissi, mulher palestina que conseguiu deixar o Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, reportou à emissora de televisão Al Jazeera em árabe que soldados israelenses cometeram atos de tortura, execução sumária e estupro de mulheres ao invadir a instalação.
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Sobrevivente do Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, fala à Al Jazeera, após escapar das execuções perpetradas pelas forças de Israel. Segundo o adolescente, todos que estavam com ele foram mortos por franco-atiradores após lhes ser garantido salvo-conduto.
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Em evento do jornal India Today, o comediante Bassem Youssef explicou as táticas de propaganda de guerra empregues por Israel para justificar seu genocídio em Gaza, incluindo esforços diversionistas de “galope de Gish” — tática discursiva voltada a interditar o debate por meio de uma sobrecarga de informações imprecisas.
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O menino palestino Fadi Zant, de 9 anos com instansa desnutrição, recebe tratamento após ser evacuado do norte de Gaza para o hospital de campanha em Rafah, A Faixa está à beira da fome enquanto os ataques israelenses na área entram em seu sexto mês
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LEIA: A parcialidade da CNN em relação a Israel foi revelada. Mas a CNN é a norma, não a exceção...
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Um vídeo registrou a soltura de civis palestinos que se abrigavam no Hospital al-Shifa, na Cidade de Gaza, após dias de cerco israelense. Homens foram jogados às ruas sem roupas, incluindo feridos e deficientes, até mesmo em cadeiras de rodas.
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Um homem falando hebraico, vestido como militar, com uma bandeira israelense a suas costas, gravou um vídeo pisando em uma bandeira da Arábia Saudita. O agressor caçoou ainda da inscrição na bandeira — isto é, o Shahada, ou Declaração de Fé, que abre o Alcorão: “Não há Deus senão Allah, Muhammad é o Mensageiro de Deus”.
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Soldado israelense invade loja palestina em Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada. Então, rasga a camiseta de um menino, aponta seu rifle para ele e o humilha com expressões racistas.
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Voluntários resgatam gatos no Hospital Nasser, em Khan Yunis, sob ataques israelenses. “Evacuaremos os animais assim que tivermos um carro. Este vídeo é um pedido de misericórdia a esses animais e esperamos que as pessoas o vejam”.
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Soldados da ocupação israelense forçaram meninos palestinos a se despir ao passarem por um checkpoint militar entre a Cidade de Gaza e a região central do enclave sitiado.
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A menina palestina Nur al-Huda Mohammed, de 11 anos, está sendo tratada por desnutrição e desidratação grave no Hospital Kamal Adwan enquanto há uma grande fome no norte de Gaza devido aos ataques ininterruptos de Israel durante quase 6 meses
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25 de março de 2024
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Anjuman Rahman
Médicos canadenses que trabalham como voluntários em Gaza relataram que mulheres foram humilhadas sexualmente pelas forças de ocupação israelenses na frente de suas famílias. Uma mulher foi estuprada por dois dias até ficar incapaz de falar, mas nada está sendo feito a respeito, disse ao MEMO a professora Medicina Dra. Aliya Khan
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Políticos israelenses concordaram que o Hamas “desferiu o golpe mais devastador a Israel desde a guerra de 1948”, comenta Mouin Rabbani em nossa seção Palestina Nesta Semana, ao discutir uma vitória relativa do movimento Hamas.
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Os estudantes da Universidade de Bolonha, na Itália, fizeram uma ação em solidariedade à Palestina durante a inauguração do ano acadêmico. Os estudantes pediram que a Universidade cortasse os laços com o apartheid de Israel por causa do genocídio em Gaza.
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O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, expressou grande preocupação com a intensificação da crise de fome em Gaza, destacando as terríveis condições enfrentadas pelos palestinos na região.
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O Dr. Thaer Ahmad, que passou três semanas em Gaza em janeiro, compartilha sua experiência de trabalho nos hospitais de Gaza, chamando a situação de "catastrófica".