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Maria Zakharova, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia, condenou os ataques israelenses a crianças em Gaza, durante conversa com Amal Jadou, subsecretário de política externa da Palestina. Zakharova reiterou a gravidade da situação e pediu paz na região.
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Em um vídeo que viralizou recentemente, gravado em maio de 2021, Talia — jovem ativista do grupo Jewish Voice for Peace (JVP) — expressa seu apoio aos direitos do povo palestino. Talia denunciou o viés enraizado e doutrinário de colégios judaicos nos Estados Unidos, que buscam desencorajar qualquer forma de empatia com os palestinos. Talia reiterou também a importância da solidariedade entre judeus e palestinos, sobretudo das gerações mais jovens.
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Soldados da ocupação israelense compartilham vídeos de danças no TikTok em meio ao genocídio em Gaza. Enquanto isso, mais de 29 mil civis foram mortos no enclave sitiado, incluindo 12 mil crianças.
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Um vídeo recente registrou soldados israelenses usando salas de aula de colégios das Nações Unidas e residências civis como base militar em Gaza.
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“Após 30 anos de mentiras de Israel e da comunidade internacional, querem que negociemos novamente nossos direitos”, comentou o embaixador da Palestina no Reino Unido, Husam Zomlot, durante evento beneficente realizado na capital britânica no domingo (25). “Não, não há retorno ao status quo. Não podemos negociar direitos fundamentais”.
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Centenas de manifestantes, incluindo judeus, se reuniram em frente à Embaixada de Israel para lamentar coletivamente a morte do soldado norte-americano Aaron Bushnell, 25 anos, membro da Força Aérea dos Estados Unidos, que morreu após atear-se fogo em protesto contra a guerra em curso de Israel em Gaza.
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Dois soldados israelenses gravaram um vídeo dentro de uma residência em Beit Lahia, na Faixa de Gaza sitiada, afirmando que sua missão no território é precisamente o saque. Um dos soldados exibe um punhado de dinheiro roubado de uma casa palestina e admite não planejar devolver aos palestinos carentes, mas sim dividir com um colega.
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O palestino Yousef Hasbah, integrante do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial, falou com MEMO sobre a importância da declaração de Lula que reconheceu os ataques israelenses a Gaza como genocidio. Essas manifestações são cruciais para deter Israel, ele disse na última edição do FSM, que terminou em Kathmandu, no Nepal. Ele também manifestou solidariedade ao presidente Lula pelos ataques que vem sofrendo da parte dos sionistas que defendem as ações de Israel e pressionam pelo silêncio da comunidade internacional diante do extermínio da população de Gaza.
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Um evento realizado no Centro Islâmico de Londres, na última terça-feira (20) debateu a conjuntura na Tunísia e o islamismo político, em meio à repressão do presidente Kais Saied a vozes divergentes, incluindo o aprisionamento do líder do partido Ennahda, Rachid Ghannouchi.
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Vídeos da Faixa de Gaza sitiada mostram pacotes humanitários lançados ao mar por aviões jordanianos. Pescadores palestinos tentam resgatá-los.
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Wadah Khanfar, ex-diretor-geral da rede Al Jazeera e presidente do Fórum Al Sharq, enfatizou a urgência de uma intervenção internacional ao norte de Gaza. Em meio à escalada da crise humanitária, Khanfar defendeu que aeronaves e navios lancem pacotes assistenciais à região — medida similar à resposta a outros cercos históricos.
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27 de fevereiro de 2024
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Yvonne Ridley
“Palestina livre” é uma resiliente sentença que passou a definir o grito indignado de milhões de cidadãos em todo o mundo, que denunciam nas ruas o genocídio israelense em...
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Crianças palestinas sobrevivem em condições difíceis no Campo de Refugiados de Jabalia em meio a bombardeios israeleses. Israel tem usado a fome como arma de guerra, impedindo a ajuda humanitária, tanto de comida, produtos de higiene e remédios.
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A História da Tapeçaria Palestina é possivelmente a maior coleção de obras ilustradas a contar a história do povo e da terra da Palestina histórica por meio de uma de suas expressões artísticas mais tradicionais
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Diversas crianças e adultos foram assassinados e feridos em mais um dia de ataque isralense em Rafah, cidade na qual abriga cerca de 1 milhão de palestinos
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“Penso que fomos muito claros, ao longo de meses e anos, sobre o fato de que vemos um genocídio ser perpetrado contra os uigures, os rohingya e outros. Este simplesmente não é o caso de Gaza”, alegou o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken; contudo, sem detalhes ou esclarecimentos.
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Imagens de Gaza divulgadas por soldados israelenses mostram um oficial do Estado ocupante saqueando casas palestinas em busca de presentes a sua noiva. O soldado se vangloria de expropriar sapatos para presentear sua “linda Lili”. As ações dos agentes israelenses em Gaza confirmam a conduta antiética das forças da ocupação.
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O diretor palestino Basel Adra aceitou o prêmio de Melhor Documentário do Festival de Cinema de Berlim (Berlinale), neste domingo (25), por seu longa-metragem “No Other Land”, sobre Masafer Yatta — comunidade na Cisjordânia ocupada alvo de pogroms perpetrados por colonos e soldados israelenses.
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A polícia de Israel reprimiu com violência protestos no país contra o governo do premiê Benjamin Netanyahu. Segundo relatos, trata-se de um dos maiores incidentes de repressão no que diz respeito à população judaica, incluindo brutalidade policial e dezenas de prisões. Episódios de violência são comuns contra a comunidade palestina.
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O premiê egípcio, Mostafa Madbouly, anunciou na sexta-feira (23) a injeção de US$35 bilhões em “investimentos diretos” dos Emirados Árabes Unidos ao Estado africano, dentro de dois meses, conforme acordo assinado entre as partes para desenvolver uma área de 170.8 milhões de metros quadrados em Ras el-Hekma, na costa mediterrânea do noroeste do Egito.
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Forças israelenses abriram fogo contra um barco de pescadores na costa de Khan Yunis, no sul de Gaza. Pescadores são vistos tentando puxar a rede para escapar das balas.
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Aaron Bushnell (25), membro da Força Aérea dos Estados Unidos, ateou fogo em si mesmo em frente à embaixada de Israel na cidade de Washington, em protesto ao genocídio israelense realizado em Gaza. Aaron morreu de seus ferimentos, enquanto gritava “Palestina livre”.
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Dirigindo-se ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), o enviado do Catar à Holanda, Mutlaq Al-Qahtani, disse que "há uma percepção crescente em alguns setores de que a lei internacional se aplica a alguns, mas não a outros". Ele acrescentou que, enquanto alguns são protegidos, outros são mortos aos milhares. O Catar, explicou ele, rejeita esses padrões duplos. Doha tem sido o principal negociador entre o Hamas e Israel desde 7 de outubro de 2023.
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Mustafa Barghouti, secretário-geral da Iniciativa Nacional Palestina, conversou com o MEMO durante o Fórum Social Mundial (FSM) deste ano, realizado no Nepal. Barghouti comentou o viés pró-Israel da mídia ocidental, mas reiterou a importância de contestá-lo. “Se usarmos a mídia com eficácia, sobretudo as mídias sociais, podemos mudar o mundo”, reafirmou.
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Um artista de Gaza usa o local de um massacre de civis em Rafah como tela para sua última obra de arte.
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Phoebe Okowa, representante da Namíbia no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), pediu à corte que prestasse atenção especial ao contexto histórico dos procedimentos e continuou dizendo que, assim como outros estados, a entrada de Israel na ONU foi baseada no respeito ao direito de autodeterminação de outras pessoas, incluindo o dos palestinos.
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Após bombardeio israelense a um prédio residencial em Rafah, palestinos procuram entre os escombros as pessoas que viviam ali, na esperança de encontra-los ainda com vida
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Presidente voltou a abordar tema após fala sobre Holocausto
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Centenas de manifestantes tomaram as ruas em frente a um local onde o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizava um evento de campanha, na cidade de São Francisco. Os manifestantes pediram um cessar-fogo em Gaza e fim da venda de armas a Israel.
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Diversos registros surgiram de momentos aterradores, nos quais cidadãos palestinos de Gaza dão adeus a diversos entes queridos. Israel matou quase 30 mil palestinos em Gaza desde 7 de outubro — mais de 12 mil vítimas eram crianças.
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Forças israelenses abriram fogo contra uma escola de Gaza onde se abrigavam milhares de palestinos deslocados pela guerra.