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O correspondente do MEMO em Gaza, Mohammed Asad, entrevistou Ahmad Lulu, que decidiu abrir uma pequena padaria em Gaza junto de amigos, no meio da guerra.
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Crianças choram e cobrem suas orelhas em uma escola no sul do Líbano, cujos arredores foram alvejados por bombardeios israelenses, segundo relatos, na segunda-feira (19).
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“Tente me convencer de que os israelenses têm mais direito a essa terra, mais do que os palestinos, sem usar a religião — é impossível”, reiterou o comediante egípcio Bassem Youssef, ao debater o paradoxo da identidade do Estado de Israel: ora secular, ora religioso.
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A Câmara dos Comuns vivenciou um tumulto devido à tratativa da presidência da casa sobre uma moção por cessar-fogo em Gaza, promovida pelo Partido Nacional Escocês (SNP). A decisão de permitir que uma emenda trabalhista fosse votada levou ao esvaziamento da câmara por deputados conservadores e outros. A emenda foi aprovada sem um voto formal.
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Dezenas de milhares de pessoas se reuniram na avenida Sebin para realizar uma manifestação de solidariedade ao povo palestino
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Após quase cinco meses de ofensiva a Gaza, incluindo bombardeios e cerco militar, ao menos oito crianças morreram de fome na região norte da Faixa de Gaza, segundo informações...
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O prisioneiro palestino, Khader Adnan, faleceu dentro de uma penitenciária israelense na terça-feira, 2 de maio de 2023, após 86 dias de greve de fome em protesto a sua...
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Durante seu discurso ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), o emissário do Kuwait na Holanda, Ali al-Thefeeri, se emocionou ao comentar o sofrimento do povo palestino. Al-Thefeeri interrompeu seu pronunciamento várias vezes, ao questionar a razão pela qual Israel parece autorizado a cometer impunemente seus crimes contra os palestinos. “Por que as vítimas ainda são retratadas como o assassino?”, perguntou o diplomata.
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Reza Najafi, vice-ministro de Relações Exteriores do Irã, disse ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) que a inação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é responsável por prolongar a ocupação israelense na Palestina. “Inação, ou falta de ações suficientes, por parte do Conselho de Segurança é uma das principais causas — senão a maior — para a prolongada ocupação dos territórios palestinos. Todas as atrocidades e crimes cometidos pelo regime israelense em quase oito décadas são consequência disso”.
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Zhang Jun, embaixador da China nas Nações Unidas, disse ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) que “o uso da força pelo povo palestino para resistir à opressão externa e estabelecer seu Estado independente é um direito inalienável muito bem alicerçado na lei internacional”. No decorrer desta semana, mais de 50 países estão apresentando argumentos a Haia, para obter uma opinião consultiva sobre a ocupação israelense na Palestina.
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Israel está de volta ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia, pela segunda vez em um mês, desta vez para enfrentar questões sobre a legalidade de sua ocupação nos territórios palestinos, além da anexação de terras na Cisjordânia e Jerusalém Oriental e negativa persistente para se estabelecer um Estado palestino.
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“Israel defende essa brutalidade obscena como um troféu necessário para derrotar o Hamas”, declarou nesta quarta-feira (21) Ziad al-Atiyah, embaixador saudita na Holanda, durante audiências do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia, para debater o caráter legal das décadas de ocupação israelense na Palestina.
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Richard Visek, assessor legal adjunto dos Estados Unidos, disse ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) que Israel não deve ser “legalmente obrigado a retirar-se imediata e incondicionalmente dos territórios ocupados”.
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22 de fevereiro de 2024
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Mahmoud Majadela
Em 2 de janeiro de 2024, o gabinete político do movimento Hamas confirmou o assassinato de seu vice-líder, Saleh Al-Arouri, por um ataque aéreo realizado por Israel ao subúrbio...
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Omar Aziz, senador amazonense de raízes palestinas, defendeu as falas do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre o genocídio em Gaza, ao apontar para simpatias neonazistas dentre a oposição. “Me tipifique então o que é matar 30 mil inocentes”, reiterou Aziz, ao rebater a “reprimenda” do presidente do legislativo, Rodrigo Pacheco.
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O parlamentar americano Andy Ogles, republicano do estado do Tennessee, confirmou ter visto fotos das crianças mortas de Gaza. Em seguida reafirmou: “Sim, são meus impostos ... Deveríamos matar todas elas”.
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“É uma demonstração do profissionalismo, da ética e dos valores das Forças de Defesa de Israel [sic]”, disse Andrew Roberts, membro da Câmara dos Lordes do Reino Unido, equivalente ao senado britânico, em 8 de fevereiro, ao difundir desinformação sobre o genocídio realizado por Israel na Faixa de Gaza.
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Famílias em Gaza, sobretudo no bairro de al-Zeitoun, são deslocadas sucessivamente pelos bombardeios israelenses. Segundo relatório do Human Rights Watch, de 20 de dezembro, cerca de 1.9 milhão de pessoas — 85% da população de Gaza — sofreu deslocamento forçado somente nos primeiros dois meses da campanha de Israel.
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Forças israelenses agrediram concidadãos durante um protesto em Jerusalém ocupada, para pressionar o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a aceitar uma troca de prisioneiros com o movimento Hamas.
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Forças israelenses atacaram os jornalistas Hasan Hamad, Hossam Shabat e Malak Abu Hussein enquanto cobriam a situação em al-Zeitoun, na Faixa de Gaza, vestindo coletes com identificação de imprensa.
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Um soldado israelense deixou escritos ultranacionalistas nas paredes de uma residência palestina em Gaza, após invadi-la. Então, abriu fogo a esmo, por diversão.
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A imprensa israelense publicou imagens de civis palestinos seminus, abrigados em escolas no norte de Gaza, após serem expulsos de suas casas pelos bombardeios de Israel. Nas imagens, soldados israelenses conduzem atos de agressão e assédio contra os reféns.
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21 de fevereiro de 2024
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Omar Ahmed
Malcolm X, líder do movimento negro por direitos civis nos Estados Unidos, foi assassinado aos 39 anos em 21 de fevereiro de 1965, durante evento da Organização de União Afro-Americana, no Salão Audubon, em Nova York. Seu legado mantém uma profunda influência sobre questões como educação, liberdade e justiça.
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LEIA: Brasil pede que Corte declare ilegal ocupação de Israel na Palestina...
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Além de vítimas do cenário aterrorizante de bombardeios coordenados por Israel na Faixa de Gaza, as crianças palestinas também são potenciais vítimas fatais da fome, alerta o Fundo das...
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Forças da ocupação israelense testaram uma nova arma de controle remoto sobre civis palestinos. A ideia é aplicar o armamento a indivíduos que atirem pedras — sobretudo crianças — para quebrar suas pernas sem sair do veículo.
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As crianças do Hospital al-Nasr, na Cidade de Gaza. Quando forças israelenses invadiram o hospital e a equipe médica foi forçada a fugir sob disparos, a Cruz Vermelha prometeu acompanhar as condições dos pacientes pediátricos e evacuá-los posteriormente. As forças ocupantes, porém, não cooperaram e as crianças perderam a vida, se decompondo por meses sem serem resgatadas.
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Soldados israelenses alegam encontrar medicamentos destinados aos prisioneiros de guerra israelenses mantidos em Gaza, em uma farmácia de Khan Yunis. O território palestino vive um cerco absoluto — sem comida, água, eletricidade ou remédios —, diante de ataques da ocupação que não pouparam hospitais ou centros médicos.
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“A ocupação israelense de 56 anos sobre o território palestino são manifesta e profundamente ilegais”, declarou o advogado Paul S. Reichler ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediado em Haia, nesta terça-feira (20), ao reiterar que tais violações devem ter “fim imediato”.
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O Canal 13 da televisão israelense registrou as condições impostas a prisioneiros palestinos acusados de participar dos ataques de 7 de outubro, sem colchões ou banheiros. Os presos são acusados por seus carcereiros de “matar, estuprar e saquear”, no entanto, sem o devido processo. Grande parte das supostas atrocidades cometidas na ocasião, incluindo estupros, já foram desmentidas pela imprensa israelense.
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Uma turista estrangeira no Japão agrediu verbalmente cidadãos locais que protestavam em solidariedade ao povo palestino, diante das denúncias do grupo de que as ações israelenses são terrorismo de Estado.
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Avraham Zarbiv, soldado reformado do exército de Israel, celebrou à televisão local a aniquilação da infraestrutura de Gaza, incluindo todas as unidades residenciais, resultando na expulsão de centenas de milhares de palestinos, em um deslocamento similar à Nakba. Zarbiv descreveu a devastação como “vitória”.