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6 de fevereiro de 2024
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Alexander Morris
Ismail Ziada entrou com uma ação judicial contra líderes militares israelenses, incluindo Benny Gantz, depois que a casa de sua família no campo de Bureij, em Gaza, foi destruída por um ataque aéreo israelense em 2014
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Ken Griffin, bilionário e CEO da corporação financeira Citadel, cortou doações à Universidade de Harvard em retaliação a protestos pró-Palestina. O oligarca atacou estudantes como “flocos de neve chorões”, ao insistir que a instituição deve “educar melhor” os futuros líderes dos Estados Unidos. Griffin confirmou ainda esforços de assédio empregatício, ao insistir que não contratará qualquer profissional que participe de ações contra o genocídio israelense em Gaza.
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Em um novo registro, soldados israelenses filmaram a si mesmos participando de um “jogo” no qual atiram comida pela janela de uma residência destruída em Gaza. O território palestino vive uma enorme crise de fome, com 1.8 milhões de pessoas em risco. Vídeos de soldados “se divertindo” põem em xeque a ética do exército de Israel.
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Daniella Weiss, líder colonial sionista, insistiu que Israel não adotará um cessar-fogo em Gaza até “repovoar toda a região com judeus”.
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Colonos israelenses foram filmados agredindo o abade Nicodemus na Cidade Velha de Jerusalém. O registro flagrou agressões físicas e verbais.
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Ione Belarra, secretária-geral do partido Podemos, instou o governo da Espanha a encerrar a venda de armas a Israel e boicotar o Festival Eurovision e outros eventos similares que permitam a participação do Estado ocupante, no sentido de encobrir seus crimes na Palestina histórica. Belarra destacou que, apesar de se reduzir a cobertura midiática, o genocídio continua em Gaza, sem qualquer aplicação das recomendações do Tribunal Internacional de Justiça.
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Colonos israelenses insistem em obstruir a rota dos poucos caminhões assistenciais a caminho de Gaza, incluindo ao agredir motoristas. Em vídeo, um jovem colono chega a dizer a um cidadão palestino do Estado de Israel: “Eu sou o mestre dessa terra, você é um escravo aqui”.
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O historiador israelense Ilan Pappé falou do direito à resistência do povo palestino, ao reiterar que o conflito com o Estado ocupante de Israel não se trata de um embate regular entre duas forças militares, mas sim “uma guerra entre colonizados e colonizadores”.
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Após bombardeio israelense a um prédio residencial em Deir Al-Balah, palestinos, entre eles muitas crianças e idosos, são levados ao Hospital dos Mártires de Al-Aqsa para tratamento. Devido a super lotação do hospital, muitos pacientes são tratados no chão.
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Em uma poderosa manifestação de solidariedade, torcedores da equipe CD Basconia, do País Basco, ergueram bandeiras palestinas nas arquibancadas durante partida contra o clube israelense Maccabi Tel Aviv, na Arena Fernando Buesa, em Vitoria-Gasteiz, na Espanha, nesta quinta-feira (1°).
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Soldados da ocupação israelense filmaram a si mesmos brincando e vandalizando itens de assistência hospitalar e cadeiras de rodas nas ruínas do Hospital Sheikh Hamad bin Khalifa al-Thani para Reabilitação e Próteses. Os soldados fazem piada dos palestinos feridos. São mais de 26 mil mortos e 65 mil feridos até então, sob cerco e bombardeio israelense. Muitas crianças passaram por cirurgias de amputação sem sequer anestesia.
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Médicos tentam salvar menina palestina ferida pelos bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza. Ela não resistiu.
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Forças israelenses impedem cidadãos e ambulâncias de chegar a um menino morto por soldados perto da aldeia de Taqwa, a sudeste de Belém, na Cisjordânia ocupada.
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Apesar do frio intenso e dos ataques israelenses que continuam, palestinos famintos arriscam suas vidas por horas em filas por um pouco comida em Deir Al Balah, Gaza em 02 de fevereiro de 2024
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Soldados israelenses gravaram a si mesmos sabotando e destruindo insumos alimentares remanescentes em mercearias de Khan Younis, para onde centenas de milhares de palestinos de Gaza foram deslocados à força.
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O ministro de Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, defendeu a tomada das terras palestinas via novos assentamentos ilegais, ao alegar: “Deus nos prometeu a terra”.
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Sem combustível, palestinos recorrem a carroças puxadas por burros devido ao cerco israelense a Gaza.
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LEIA: Genocídio é o resultado do jogo de espera da comunidade internacional...
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O cerco e os bombardeios israelenses a Gaza impuseram baixas à agricultura palestina. Muitos camponeses, no entanto, continuam a realizar seu trabalho em campo e nas estufas para alimentar suas famílias.
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2 de fevereiro de 2024
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Nasim Ahmed
Pelo menos dez governos ocidentais, incluindo os EUA, o Reino Unido e a Alemanha, suspenderam suas doações à UNRWA (UN Relief and Works Agency) na semana passada, depois que...
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Benjamin Shmouel Sisse, comandante franco-israelense de uma unidade de blindados, que defendeu o massacre dos palestinos de Gaza na última semana, recebeu um prêmio do exército ocupante.
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Aeronave israelense lança bombas contra o prédio de uma entidade beneficente em Deir al-Balah, no centro de Gaza.
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“Meu pai e minha mãe foram martirizados”, diz menina de Gaza que perdeu toda a família.
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Um menino palestino, deslocado pela guerra, ajuda sua família ao fazer e vender pipas a outras crianças, em um campo de refugiados em Gaza.