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As forças israelenses detêm vários palestinos, entre eles crianças, enquanto atacam o campo de refugiados de Tulkarm em Tulkarm, Cisjordânia, em 18 de janeiro de 2024.
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Em um abrigo para refugiados na Faixa de Gaza sitiada, crianças palestinas se viram forçadas a coletar pedaços de madeira para manter suas famílias aquecidas ou permitir que seus pais cozinhem. A medida desesperada é resposta ao cerco israelense, que restringe a entrada de gás natural e combustível.
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A Universidade de Israa em Gaza foi convertida em base militar para as Forças Armadas de Israel, como confirmado pela página oficial do Facebook da instituição de ensino. A instituição, certa vez farol da educação na região, foi transformada em base de operações armadas, além de utilizada para deter civis e conduzir interrogatórios em circunstâncias abusivas.
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Em declaração recente, o general israelense Yitzhak Brick expressou profunda preocupação sobre a situação em Gaza, após meses de sua ofensiva. Brick deu destaque às persistentes táticas de engajamento de combatentes do Hamas por meio de túneis, ao contrapor análises prévias de que Israel obteve controle sobre a região. Brick enumerou os desafios enfrentados pelos soldados israelenses em Khan Yunis, no sul de Gaza, onde tentam operar sem suporte aéreo, lidando com um número crescente de baixas e feridos.
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Seres humanos não são as únicas vítimas do genocídio israelense em Gaza. Animais no último zoológico do enclave sitiado também lutam para sobreviver, sem comida, água ou cuidados médicos que tanto precisam.
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Cenas de Gaza são de ‘partir o coração’, alega Blinken. Os EUA vetaram três resoluções do Conselho de Segurança por um cessar-fogo.
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Depois que as forças de ocupação israelenses se retiraram do norte de Gaza, os palestinos ficaram em ruínas, com valas comuns onde antes havia instalações hospitalares, relata Motasem Dalloul, do MEMO.
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Dor Dahan. soldado de Israel, gravou a si mesmo com animais, dizendo que eles são "os únicos civis não envolvidos" em Gaza, dando a um deles um nome árabe.
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Soldados israelenses são vistos participando de práticas religiosas em uma casa ocupada em Khan Yunis, em Gaza.
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Moradores palestinos dizem que as forças israelenses roubaram dinheiro deles durante uma batida na casa do detento Majdi Rimawi, na cidade de Beit Rima, em Ramallah, na Cisjordânia ocupada.
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Surgiram imagens recentes que documentam os disparos contra Ahmed Jondi, um palestino pai de 5 filhos que mora em Hebron. Jondi foi morto com vários tiros em um posto de controle, onde estacionou para verificar se estava aberto. A morte de Jondi é lamentada pelos palestinos, entre outros, sujeitos à violência ininterrupta em Gaza e na Cisjordânia.
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O Dr. Hany Al-Faisal, um médico palestino, fez um apelo ao mundo para acabar com a injustiça e a brutalidade em Gaza enquanto amputava a perna de sua filha de 16 anos em sua mesa de jantar, sem anestesia. Enquanto tanques e sons de tiros são ouvidos ao fundo, ele explica que eles estão presos em sua casa há mais de 15 dias, enquanto sua filha foi ferida em um ataque aéreo israelense. Ele diz que está a 5 minutos do hospital Al-Shifa, mas não pode mover sua filha, pois teme por suas vidas. O pai perguntou em desespero: "Onde estão os direitos humanos? Onde está a dignidade?
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Vista do interior de uma casa destruída pelas bombas de Israel na Cidade de Gaza
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Alguns palestinos foram mortos e outros ficaram feridos após o bombardeio de uma tenda na praia a oeste da cidade de Khan Younis.
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Membros da família Arjani que foram mortos por um ataque aéreo na cidade de Rahah, no sul da Faixa de Gaza
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O líder do grupo anti-islâmico holandês PEGIDA, Edwin Wagensveld, tentou queimar uma cópia do Alcorão em Arnhem, Holanda, no sábado. Uma grande multidão se reuniu para protestar contra suas ações enquanto a polícia era vista contendo a multidão e protegendo Wagensveld. Alguns homens conseguiram impedir Wagensveld de atear fogo ao Alcorão. Ele, então, fugiu, buscando segurança em uma van da polícia. A cópia do Alcorão não foi queimada e mais tarde foi recolhida pelos homens da multidão
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Um bombardeio de artilharia israelense atinge um ônibus em Deir Al Balah, no centro da Faixa de Gaza
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Milhares de palestinos acuados pela fome e a guerra se reuniram no norte de Gaza para comprar farinha
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15 de janeiro de 2024
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MEMO
A família de Tom Hurndall, sobretudo sua mãe e sua irmã, Jocelyn e Sophie, continuam ativas no movimento de solidariedade palestina, junto de seus amigos próximos.
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Pilhas de lixos por todos os cantos são vistas em Gaza em decorrência da paralisação dos serviços públicos devido a meses de bombardeios israelenses. Caminhões municipais não conseguem coletar o lixo devido ao risco de ataques. O lixo nas ruas faz com que doenças como cólera, difteria e febre tifóide se espalhem de diversas maneiras. Estas pilhas de lixo aumentam o risco de epidemias na região atingida pelo conflito, aprofundando a crise humanitária.
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Milhares de pessoas marcharam neste sábado em São Paulo, da Av. Paulista à Pça Roosevelt, no final da Rua da Consolação, pedindo o fim da guerra em Gaza e...
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O representante de Israel na corte, Malcolm Shaw KC, disse aos juízes que se as forças israelenses transgrediram em Gaza, o que Israel nega, então o assunto será tratado em um momento "apropriado" pelo sistema legal "robusto e independente" de Israel.
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Menino recebe tratamento médico após ser ferido por um ataque aéreo israelense contra sua casa, em Rafah, no sul de Gaza, em 9 de janeiro de 2024. Via @shehab._2001
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Ataque aéreo israelense contra um edifício em frente ao Hospital Al-Aqsa deixa baixas e feridos, em Deir al-Balah, na Faixa de Gaza, em 10 de janeiro de 2024. Via @yosef.basam
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Paramédicos dão adeus a colegas mortos por ataques aéreos israelenses contra uma ambulância, em 10 de janeiro de 2024. Via @mohamed.h.masri
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LEIA: Gaza: 10.000 crianças mortas em quase 100 dias de guerra...
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Ataque aéreo israelense atinge equipes da defesa civil e paramédicos que tentavam resgatar residentes de um bombardeio anterior em Khan Yunis, no sul de Gaza, em 11 de janeiro de 2024.
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Nove palestinos mortos após bombardeio a sua casa em Rafah, no sul de Gaza, em 11 de janeiro de 2024
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Estou confiante de que haverá uma audiência e espero que isso mude muita coisa, mas também acho que é importante permanecer nas ruas e continuar visível". Enquanto o caso da África do Sul contra Israel é julgado na Corte Internacional de Justiça, a MEMO fala com manifestantes pró-Palestina em Haia, que expressaram esperança de que aqueles que estão sentados em cima do muro ou inseguros sobre o que está acontecendo vejam agora que há um genocídio acontecendo em Gaza.
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"O que está acontecendo na Palestina, vem acontecendo há muito tempo. Acho que talvez os sul-africanos estejam pensando: 'isso parece um pouco familiar'". Enquanto os procedimentos da África do Sul concluiam seu segundo dia, no qual Israel apresentou sua refutação às acusações de genocídio em Gaza, o MEMO falou com manifestantes pró-Palestina do lado de fora do Tribunal Internacional de Justiça na Holanda, que expressaram sua esperança de que esse julgamento incentive outros países e povos a se manifestarem caso estejam passando por algo semelhante aos palestinos
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Israel não alcançou nenhum de seus objetivos de destruir o Hamas, esvaziar Gaza ou remodelar o Oriente Médio. Então, o que acontecerá em seguida? Este fim de semana marcará...
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O ministro da Justiça da África do Sul, Ronald Lamola, disse em seu discurso de abertura no Tribunal Internacional de Justiça que a resposta de Israel ao ataque de 7 de outubro passou dos limites e que a opressão dos palestinos não começou em 7 de outubro de 2023. 'Os palestinos sofreram opressão e violência sistemáticas nos últimos 76 anos