Uma corte no Reino Unido revogou uma decisão do Ministério do Interior para revogar o visto da estudante palestina Dana Abuqamar, ao determinar que a medida viola sua liberdade de expressão e seus direitos humanos. Dana falou ao MEMO sobre a vitória.

Ativistas pró-Palestina em Oslo, capital da Noruega, foram recebidos por cenas emocionantes nas ruas, com pessoas notavelmente comovidas saindo de suas casas, para expressar apoio à manifestação.

Crianças palestinas feridas são transferidas para o Hospital al-Awda enquanto Israel ataca o Campo de Refugiados de Nuseirat em Gaza.

Testemunhos de sobreviventes palestinos de violência sexual nas cadeias de Israel chegaram enfim às Nações Unidas. Os relatos demonstram o tratamento brutal concedido aos prisioneiros, incluindo estupro, e amplificam vozes que reivindicam ações internacionais contra as práticas israelenses.

“O que precisa para que você condene o genocídio israelense em Gaza? São 200 mil pessoas, metade crianças! Como é que você pode ficar em silêncio?”, disse um manifestante a Thom Yorke, cantor do Radiohead, durante concerto na Austrália, em 30 de outubro. Yorke respondeu ao deixar o palco.

“Francamente, outra vez, estou chocada. Como é possível que após a morte de 42 mil pessoas vocês ainda não consigam ter empatia pelos palestinos?”, destacou Francesca Albanesa, relatora especial das Nações Unidas para os territórios palestinos ocupados, ao condenar a inação dos membros da ONU sobre o genocídio em Gaza.

Ione Belarra, deputada e ex-ministra da Espanha, alertou que Israel deve ser tratado como a Alemanha nazista, e não apenas como o regime de apartheid na África do Sul. “Israel deve ser punido e não reintegrado”, enfatizou Belarra, ao advertir para o risco de reincidência nos crimes de genocídio, caso os líderes não sejam julgados.

Ivana, de 2 anos ficou gravemente ferida e teve queimaduras por todo o corpo em consequência dos ataques do exército israelense no sul do Líbano.

Em 18 de setembro de 2024, o ex-presidente dos EUA Donald Trump fez uma aparição na cidade de Hamtramck, em Michigan, e se encontrou com o prefeito muçulmano iemenita...

O Escritório de Direitos Humanos recebeu lista de propriedades danificadas em operações militares de Israel que inclui mesquitas e uma igreja greco-católica melquita; especialistas estão preocupados com impacto sobre...

Falando na conferência de Londres, Schocken fez uma crítica severa ao governo de ultradireita de Benjamin Netanyahu enquanto descrevia a resistência palestina como “combatentes da liberdade”.

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Em uma conferência na fronteira de Israel com Gaza, a líder dos colonos israelenses Daniella Weiss disse que os palestinos "perderam o direito" de viver lá, e que milhares de israelenses estão prontos para se mudar para lá "de norte a sul".

Com a escassez de gasolina, muitos palestinos estão dependendo de animais para transporte. Mas muitos animais adoeceram devido ao bloqueio de alimentos e medicamentos de Israel para Gaza.

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ASSISTA: Colonos israelenses são flagrados roubando roupas de palestinos ...

Espectadores da maratona de Dublin distribuíram bandeiras palestinas aos competidores. Alguns já erguiam bandeiras ou usavam as cores nacionais palestinas. Apesar do cansaço, corredores demonstraram apoio aos ativistas nas ruas, em solidariedade ao povo de Gaza.

Estudantes pró-Palestina organizaram um protesto na Universidade Federal do Ceará (UFC), contra uma palestra encabeçada pelo professor israelo-brasileiro Michel Gherman, entre outros ideólogos sionistas, nesta quarta-feira (30).

A ex-prefeita de Barcelona, ​​​​Ada Colau, juntou-se a uma delegação internacional para testemunhar a violação dos direitos dos olivicultores palestinos na Cisjordânia ocupada. Ela chamou as ações do exército...

O pequeno palestino Zayn Alvan sofre de psoríase rara devido à falta de saneamento. O menino e sua irmã moram com a família em uma barraca improvisada na cidade de Khan Yunis, no sul de Gaza e contraíram a doença rara de psoríase devido à falta de instalações sanitárias. A doença, que se espalhou pelos corpos dos irmãos palestinos, ameaça as suas vidas.

“Você entrou em Gaza para nos vingar, tantas crianças e mulheres quanto podia”, disse o irmão do soldado israelense Shuvael Ben-Natan, morto no Líbano, em seu funeral. Um amigo, da Brigada Ben Nathan o descreveu como “uma pessoa alegre” que certa vez “pôs fogo em uma casa” para animar os soldados.

Cidades e aldeias no sul do Líbano vem enfrentando explosões de bairros inteiros pelas tropas de Israel. As aldeias vizinhas de Odaisseh e Kfar Kila, próximas à Linha Azul, que separa Líbano e Israel, sofreram danos, assim como Baalbek, no Vale do Beqaa.

Uma câmara particular de uma família palestina flagrou colonos israelenses roubando roupas de seus varais e vandalizando suas posses. A família — residente de Susya, ao sul de Hebron (Al-Khalil), na Cisjordânia ocupada — sofre anos de assédio e intimidação por israelenses radicados em um assentamento ilegal próximo.

À medida que continua o cerco em Gaza, o dinheiro se tornou escasso e há poucas notas disponíveis, tão danificadas que seu uso é quase impossível. A situação forçou os palestinos de Deir Al-Balah a encontrar formas de limpar e emendar cédulas, para que as famílias possam comprar bens essenciais, embora escassos.

Ao menos 93 palestinos foram mortos por um ataque israelense a um bloco residencial no norte de Gaza, confirmou o Ministério da Saúde local. Muitos permanecem sob os escombros, incluindo casos em que os paramédicos se viram forçados a amputar membros em campo para salvar vidas.

Em vídeo que circulou nas redes sociais, um sionista é visto insultando e ameaçando pessoas vestindo lenços palestinos (keffiyeh) nas ruas de Londres. “Os israelenses vão matar você. Bam! Bombas, miolos, sangue em todo lugar!”, diz o agressor, ao insistir que apoiadores da causa palestina também serão “incinerados instantaneamente”.

Palestinos que vivem no Campo de Refugiados de Nuseirat esperam em longas filas para receber alimento das cozinhas populares. Homens, mulheres, crianças e idosos palestinos estão lutando para suprir necessidades básicas e vitais para sobrevivência,  devido aos ataques implacáveis ​​de Israel  e seu embargo total.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, emitiu na segunda-feira um alerta sobre o crescente “sofrimento” no Sudão, dizendo que as pessoas no conflito país estão “vivendo um pesadelo de...

A emissora israelense N12 transmitiu imagens de seu novo âncora, Danny Kushmaro, explodindo um prédio no sul do Líbano, cercado por soldados da ocupação. Kushmaro se disse “honrado” de participar do ataque e reiterou: “Não mexa com os judeus”.

Combatentes das Forças de Suporte Rápido (FSR), no Sudão, invadiram uma série de aldeias perto da capital Cartum, deixando ao menos 120 civis mortos. Os ataques tiveram início após um comandante do grupo na região de Al-Jazirah desertar às Forças Armadas, que combate a FSR há 18 meses. Entre os relatos de violência, estão estupro, violência sexual e execuções em massa, reportou a coordenadora da ONU no Sudão, Clementine Nkweta-Salami.

Ryan Girdusky, autor ultraconservador e apoiador do genocídio israelense em Gaza, sugeriu a morte do jornalista muçulmano Mehdi Hasan durante um debate na CNN dos Estados Unidos, ao declarar “espero que seu bipe não exploda”, em resposta a uma declaração de apoio aos direitos palestinos. Hasan não se intimidou e questionou “Você está dizendo que eu devo morrer?”. Girdusky foi retirado da transmissão e banido da emissora; seus pedidos de desculpas não foram aceitos.

Um vídeo recente registrou a tortura e humilhação de prisioneiros palestinos pelas forças da ocupação israelense no campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza.