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A maior parte do ato teve o som de vozes coletivas em protestos que invariavelmente terminavam com um “ viva a luta do Povo Palestino”.
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A médica Aleida Guevara, filha de Che Guevara, publicou uma mensagem aos palestinos afligidos pelos ataques de Israel. Em vídeo, a cubana criticou a demora da resposta dos países...
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O exército israelense bombardeou o campo de refugiados de al-Barij na Faixa de Gaza sitiada. Mohammed Asad, correspondente do MEMO, mal escapou do ataque.
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Ataques aéreos de Israel causaram danos ao segundo maior hospital da Cidade de Gaza, o Hospital Al-Quds, onde milhares buscam refúgio e tratamento
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A Polícia de Nova York diz estar à procura da mulher não-identificada que agrediu um manifestante pró-Palestina de 15 anos de idade na Ponte do Brooklyn.
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O número de pessoas mortas em Gaza está se aproximando da marca de 9 mil. De acordo com o Ministério da Saúde, administrado pelo Hamas, entre as vítimas estão...
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Um tanque israelense foi capturado em vídeo disparando contra um veículo palestino que tentava dar meia volta na rodovia Salahuddin, em Gaza sitiada. Segundo o governo local, tanques israelenses deixaram o local após breve incursão.
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Tropas da ocupação israelense foram registradas cantando em celebração ao cerco e bombardeio a Gaza. ‘Quem não tem água, comida e luz? Gaza!’, cantam os soldados.
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Uma ferramenta de inteligência artificial reproduziu o rosto da modelo palestino-americana Bella Hadid renunciando a seu apoio à Palestina e apoiando a guerra israelense em Gaza. A ação é condizente com a campanha de fake news travada por Israel.
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Repórteres em Gaza recorrem a jumentos e carroças para contornar o corte de combustível imposto por Israel contra o território sitiado. Israel declarou guerra a Gaza após um ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro; desde então, impõe punição coletiva aos 2.4 milhões de habitantes locais, ao cortar comida, água, luz e outros insumos.
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A ministra de Direitos Sociais da Espanha, Ione Belarra, emitiu uma dura mensagem a ‘todos os líderes da Europa’ para que rompam relações com Israel, apliquem sanções econômicas e levem o premiê Benjamin Netanyahu ao Tribunal Penal Internacional. ‘Nossa inação está nos tornando cúmplices de um genocídio planejado’, disse Belarra. Seu apelo sucede a morte de ao menos 8 mil palestinos na Faixa de Gaza sitiada, sob bombardeio israelense.
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A Bolívia rompeu relações diplomáticas com Israel em protesto ao massacre perpetrado pelo regime ocupante contra a Faixa de Gaza sitiada. Mais cedo, Colômbia e Chile chamaram de volta seu embaixadores, ao reivindicar o imediato cessar-fogo
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O porta-voz do exército israelense, Peter Lerner, disse à Sky News que "não estamos bombardeando Gaza". Essa não é a primeira vez que Israel se recusa a admitir que seus bombardeios na faixa sitiada estão causando uma crise humanitária. A embaixadora de Tel Aviv no Reino Unido, Tzipi Hotovely, também disse à Sky News em 26 de outubro: "Se eu dissesse que há uma crise humanitária [em Gaza], eu culparia o Hamas por isso... se você tiver dúvidas sobre a crise humanitária, por favor, pergunte ao Hamas".
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Em vídeo, um apoiador do premiê Benjamin Netanyahu rasga cartazes pedindo a soltura dos colonos israelenses detidos em Gaza. Israel vivencia protestos e demandas das famílias sobre a estratégia do governo em Gaza e se sequer há um plano para resgatar os prisioneiros
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Manifestantes pró-Palestina realizaram um protesto sit-in na estação de trem Waterloo em Londres, reivindicando cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou abertamente ‘guerra santa de aniquilação’ contra o povo palestino na Faixa de Gaza sitiada, após invocar ‘Amalek’, nação mítica do Velho Testamento exterminada em ato de vingança pelos israelitas. ‘Vocês devem se lembrar do que Amaleque fez com vocês’, afirmou Netanyahu, ao anunciar a invasão por terra contra Gaza, ao alegar que o exército da ocupação israelense é parte de uma tradição de 3 mil anos.
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A resistência palestina divulgou um vídeo em seus canais online no qual três prisioneiras de guerra em custódia na Faixa de Gaza sitiada criticam o primeiro-ministro de Israel, Benjamin...
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A Autoridade Palestina (AP) saudou no sábado uma resolução da Assembleia Geral da ONU que exige uma trégua humanitária na Faixa de Gaza e a proteção de civis, informa...
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Com a continuidade do bombardeio aéreo israelense contra a sitiada Faixa de Gaza, o Paquistão apoiou na sexta-feira uma proposta para enviar uma força de proteção à Palestina, como...
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Israel intensificou o uso de bombas de fósforo branco em Gaza, conforme imagens verificadas pela Human Rights Watch. A arma química consiste em substâncias tóxicas empregadas com a intenção deliberada de causar danos, incapacitar ou causar mortes entre as populações humanas.
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Centenas de judeus americanos organizaram um protesto pedindo pelo cessar-fogo em Gaza na Grand Central Station de Nova Iorque. Pelo menos 200 pessoas foram presas. Os manifestantes usavam camisetas pretas com os slogans “Cessar-fogo agora” e “Não em nosso nome”. Também ergueram faixas apelando à libertação dos palestinos e à cessação do bombardeamento de Gaza.
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Um grupo de extremistas hindus compareceu à Embaixada de Israel em Nova Délhi pedindo alistamento para lutar contra os palestinos em Gaza e que lhes fosse concedida a cidadania israelense. O porta-voz do grupo de até 1.000 voluntários disse que ele era um ex-militar e que não precisaria de treinamento para lutar ao lado de Israel e "eliminar os jihadistas".
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Os médicos de Gaza, sobrecarregados, tratam as vítimas dos ataques aéreos israelenses no chão dos hospitais e nos corredores, sem anestesia, pois os suprimentos médicos acabaram e os hospitais estão operando com mais de 150% de sua capacidade. Mais de 18.000 pessoas ficaram feridas em Gaza desde que Israel lançou intensos ataques aéreos contra o enclave em 7 de outubro de 2023.
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Um menino palestino perdeu os dois pais quando um ataque aéreo israelense bombardeou a casa deles em Gaza. Caminhando sobre os escombros, ele grita: "Queria que fosse um sonho". Mais de 3.000 crianças foram mortas por ataques aéreos israelenses em Gaza, onde o número de mortos é superior a 7.000. Muitas crianças ficaram órfãs e ainda mais desabrigadas nos ataques israelenses que começaram em 7 de outubro de 2023.
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O congressista norte-americano Max Miller falou abertamente sobre o genocídio contra os palestinos na Fox News, afirmando que a Palestina está "prestes a ser eviscerada... para transformá-la em um estacionamento". Ele já havia pedido anteriormente ao governo Biden que "saísse do caminho de Israel e deixasse Israel fazer o que precisa fazer de melhor". Ele disse que não deveria haver "regras para apoi" durante o bombardeio de Israel em Gaza.
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O ex-primeiro-ministro israelense Yair Lapid diz que a mídia objetiva e que conta os dois lados da história só serve ao Hamas. A mídia não pode apresentar os dois lados da história; se fizer isso, estará apresentando apenas um: o lado do Hamas.
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O exército israelense intensificou o seu bombardeamento implacável à Faixa de Gaza durante a noite, dizendo que as suas forças terrestres estavam “expandindo as operações” em meio a um apagão quase total das redes de comunicação e internet. As agências de ajuda internacional afirmaram que não conseguiram contatar o seu pessoal no terreno em Gaza.
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Médicos e enfermeiros do Hospital al-Awdah de Gaza cantaram a seus pacientes, vítimas dos ataques israelenses ao território costeiro. ‘Nós ficaremos até que a dor suma; ficaremos aqui e a canção será doce’. Israel notavelmente alveja hospitais e ambulâncias em sua campanha de genocídio contra Gaza sitiada
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‘O Hamas não é uma organização terrorista, mas sim um grupo de libertação, um grupo de resistência que luta por sua terra e seus cidadãos’, declarou o presidente turco a deputados de seu partido Justiça e Desenvolvimento (AK).
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Israel bombardeia Gaza, lar de 2.4 milhões de pessoas, desde 7 de outubro de 2023. O enclave está sem luz à medida que Israel mantém seu cerco absoluto à população civil. Hospitais alertam que bebês prematuros morrerão em minutos caso suas incubadoras fiquem sem energia.
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Torcedores do clube de futebol Celtic mostraram seu apoio aos palestinos de Gaza ao cantar seu hino ‘Você jamais estará só’, em meio a multidão de bandeiras palestinas. A torcida tem uma história orgulhosa de solidariedade mútua com o povo palestino. A ação desafia alertas da diretoria e da UEFA contra declarações da torcida sobre Gaza. Os fãs, todavia, se recusam a ficar em silêncio.
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A delegação argelina no Conselho de Segurança das Nações Unidas se retirou quando o diplomata israelense fez um discurso. Outras delegações também se retiraram em protesto contra o bombardeio contínuo de Gaza por Israel.