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Naftali Bennett, ex-premiê israelense, gritou com um repórter da Sky News que perguntou: “E os bebês em incubadoras de Gaza, cujo suporte será desligado pelos cortes israelenses?”. Após ataque surpresa do Hamas, Israel reforçou o cerco a Gaza: sem luz, sem comida, sem água.
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Imagem panorâmica mostra a destruição causada por Israel na Faixa de Gaza, ao destruir edifícios residenciais, mesquitas e escolas. O Estado ocupante manteve seus bombardeios ininterruptos ao território sitiado, destruindo famílias inteiras.
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Novas imagens surgiram dos primeiros reféns israelenses liberados pelo Hamas, pouco após a operação de resistência em 7 de outubro de 2023. Avital Aladjem e os filhos de seus vizinhos foram liberados na cerca de fronteira, para regressar a seu kibbutz.
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Forças israelenses invadiram o campo de refugiados de Jalazone, ao norte de Ramallah, na Cisjordânia ocupada. Soldados foram gravados agredindo a tapas e pontapés um palestino desarmado, antes de prendê-lo.
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Um ataque cibernético em uma tela publicitária nas ruas de Holon, comunidade perto de Tel Aviv, transmitiu uma bandeira palestina junto de imagens de foguetes disparados contra os assentamentos israelenses no último sábado (7). Sites do governo, redes de mídia e outras plataformas também foram alvejados desde então.
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Uma motorista em Montreal disse a uma mulher tunisiana que ela ‘deveria ser estuprada em frente a seus filhos’ por ter uma bandeira palestina em seu carro
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Israel disse às Nações Unidas que o norte da Faixa de Gaza deve ser evacuado em 24 horas. O exército de ocupação israelense informou à ONU “que toda a...
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO, visitou o alvo mais recente de Israel na Cidade de Gaza: Shati, maior campo de refugiados do território costeiro. Muitos foram mortos, outros estão sob os escombros.
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O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, chegou hoje a Israel e se encontrou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que lhe agradeceu "tremendamente" pelo apoio dos Estados Unidos. Tranquilizando Tel Aviv, Blinken disse que os EUA não vão a lugar algum.
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Israelenses usam a rede social para ridicularizar os palestinos que vivem sob cerco na Faixa de Gaza e tiveram até mesmo o fornecimento de água, alimentos e eletricidade cortado.
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Manifestantes em favor da Palestina realizaram uma marcha e ato público de protesto em frente à embaixada dos EUA em Joanesburgo na quarta-feira, 11 de outubro. Confira algumas fotos...
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Quatro paramédicos foram mortos em Gaza nesta quarta-feira (11), três devido a ataques israelenses contra ambulâncias. Os disparos diretos mataram 12 socorristas desde sábado. Este profissional de saúde não contém a tristeza sobre o que viveu nos últimos dias.
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Uma testemunha ocular de um ataque de colonos israelenses em Qusra, perto de Nablus, descreveu-os atirando em "um garoto de 4 ou 5 anos de idade". Em ataque de vingança, colonos armados mataram pelo menos três palestinos, incluindo duas crianças, de acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, na fazenda Qusra. Os tiroteios aconteceram poucas horas após o anúncio do ministro israelense da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, de que seu ministério havia comprado 10.000 rifles para armar as milícias de colonos.
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Um manifestante subiu ao telhado da Câmara Municipal de Sheffield, no Reino Unido, retirou a bandeira israelense e ergueu uma palestina. O fato ocorreu após decisão de Londres de colocar bandeiras de Israel em todos os prédios governamentais e públicos.
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO, está cobrindo a situação nas escolas da UNRWA, usadas como abrigos provisórios àqueles que perderam suas casas em Gaza. Segundo a ONU, ao menos 175 mil palestinos buscaram abrigo em 88 escolas. Porém, vinte escolas foram atingidas por bombardeios desde 7 de outubro, prejudicando a segurança de civis
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O ataque israelense à praça residencial de al-Karama, no norte da Cidade de Gaza, deixou dezenas de palestinos sem teto. ‘Foi como um terremoto ou o apocalipse’, disse um residente. Os bombardeios sucedem em dois dias a destruição de outra área residencial no bairro al-Rimal, repleto de escritórios de imprensa e de serviços.
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Crianças palestinas tentam fugir com seus amigos felinos nos braços ou resgatá-los dos escombros. Centenas de milhares de crianças em Gaza são novamente deslocadas, sob bombardeios israelenses que destroem suas casas; forças ocupantes se preparam para uma invasão por terra.
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Após o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenar os palestinos a deixar Gaza ou morrer, seu exército bombardeou a única travessia de civis do território sitiado, ao impedi-los de escapar dos violentos ataques. Tel Aviv ameaçou bombardear também comboios assistenciais do Egito, ao forçá-los a recuar.
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Jornalistas em campo negaram quaisquer evidências de bebês decapitados; após difundir rumores, oficiais da ocupação se recusam a confirmar atrocidades
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Uma colona israelense que vive em um kibutz do sul, perto de Gaza, conta como um grupo de combatentes do Hamas foi à sua casa, comeu bananas e foi embora, dizendo-lhe: 'Não se preocupe, somos muçulmanos. Não vamos machucá-la'.
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Um professor de uma escola na capital alemã, Berlim, entrou em uma violenta discussão com seu aluno depois de agredi-lo por levantar uma bandeira palestina em solidariedade à Gaza sitiada.
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Os jornalistas Saeed al-Taweel e Mohammad Sobh foram mortos e um terceiro ficou ferido pelos ataques de Israel contra a parte leste de Gaza
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Enquanto as bombas israelenses caem durante sua entrevista, o acadêmico palestino e professor universitário Refaat Al-Areer envia uma mensagem emocionada, mas desafiadora, de sua casa em Gaza. Refaat, marido e pai, se emociona ao explicar a sensação de saber que a próxima bomba israelense que cair poderá ser na casa de sua família.
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O correspondente do MEMO, Mohammed Asad, explica como Israel continua sua destruição sistemática da infraestrutura de Gaza com o bombardeio da empresa Palestine Telecommunications na Cidade de Gaza. A destruição do prédio torna mais difícil mostrar ao mundo os crimes israelenses em Gaza, diz Asad.
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O primeiro-ministro da Escócia, Humza Yousaf, reiterou que sogros estão presos na Faixa de Gaza sitiada, sob bombardeios de Israel; o casal estava visitando parentes na região
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10 de outubro de 2023
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Jonathan Cook
Haverá pouca simpatia no Ocidente quando, mais uma vez, os palestinos sitiados forem bombardeados por Israel, com o imenso sofrimento justificado pelo termo "retaliação israelense
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Aeronaves militares de Israel destruíram o bairro Rimal, centro vibrante e movimentado da Cidade de Gaza, com uma série de ataques contra áreas civis. As bombas continuaram a cair durante todo o dia.
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O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, ordenou escalada nos ataques aéreos indiscriminados contra a Faixa de Gaza
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Ataques aéreos israelenses destruíram uma ambulância na região leste da Cidade de Gaza, matando seis e ferindo paramédicos. É a segunda ambulância atingida pelos bombardeios de Israel em menos de 48 horas.
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Mohammed Asad, correspondente do MEMO, registrou a destruição da Torre Palestina, o primeiro entre os maiores edifícios de Gaza a ser atingido por bombardeios israelenses no sábado (7). O prédio de 12 andares, com dezenas de flats residenciais e escritórios de serviços e de imprensa, se localizava no maior distrito comercial da Cidade de Gaza.
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Forças israelenses fecharam o principal acesso a Qalandia, que liga o norte da Cisjordânia ocupada a Jerusalém
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Mohammed Asad, do MEMO, registra o momento em que uma enfermeira do Hospital Al-Shifa, em Gaza, descobre que seu marido foi morto, em meio aos bombardeios de Israel, enquanto tratava dos feridos pela brutal ofensiva. A enfermeira segue para dar a notícia a sua filha, que desaba em luto.