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Vídeos compartilhados pela imprensa israelense mostram soldados da ocupação cantando e dançando em meio aos bombardeios no sul do Líbano.
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O historiador judeu Ilan Pappé alerta que as ações israelenses em Gaza — “genocídio sob todas as definições legais” — podem se estender à Cisjordânia, a menos que as potências ocidentais reconsiderem seu apoio às políticas sionistas. Ao falar de Bruxelas, Pappé comentou como Israel restringe, há décadas, o acesso dos palestinos a bens essenciais, como comida, remédio e recursos de infraestrutura, e reivindicou intervenção internacional urgente pelo fim dos ataques a Gaza.
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O bebê de sete dias, Muhammad, sobrevive sem sua mãe após um ataque israelense a uma ambulância no Campo de Refugiados de Jabalia na Cidade de Gaza. O ataque ocorreu quando Muhammad estava sendo transferido do Hospital Al-Awda para a unidade neonatal do Hospital Kamal Adwan logo após seu nascimento. No ataque de artilharia do exército israelense, sua mãe, Raghad Bessuni, junto com um cuidador, equipe médica e o motorista da ambulância, foram assassinados, Mohammed foi o único sobrevivente do ataque, tendo nascido poucos minutos antes.
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Soldados da ocupação israelense reuniram mulheres e crianças, sob enorme violência, após deslocá-los novamente do norte de Gaza.
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Ataques aéreos israelense à residência da família palestina Farra deixaram vários mortos, sobretudo crianças, no distrito de Manara, em Khan Younis, no sul de Gaza
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Aviões de guerra israelenses destruíram por completo a Mesquita al-Farouq, no distrito de Qezan Annajar, em Khan Younis, no sul de Gaza.
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LEIA: Após três semanas, exército de Israel não consegue ganhar terreno no sul do Líbano...
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Ao menos 30 palestinos foram mortos por um bombardeio israelense contra um centro de distribuição humanitária no campo de refugiados de Shate.
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Aviões de guerra israelenses disparam contra Haret Hreik, no sul de Beirute
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O dr. Hussam Abu Safiya, diretor do Hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, emitiu um pedido de socorro sobre os disparos de tanques de guerra israelenses contra a instalação, nesta quinta-feira (24). Na sexta, funcionários, pacientes e refugiados foram expulsos à força; um grupo foi despido e detido violentamente pelas tropas ocupantes. O centro de oxigênio também foi destruído, com dezenas de fatalidades.
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Michael Fakhri, relator especial das Nações Unidas para direitos alimentares, reiterou à Assembleia Geral, em 18 de outubro deste ano, que as violações israelenses em Gaza são muito anteriores aos incidentes de 7 de outubro de 2023. “Israel controla o suprimento de alimentos a Gaza há décadas, ao manter as pessoas no limite da fome, para evitar alarde”, explicou Fakhri. Seu relatório descreveu a fome como arma utilizada por Israel para impor deslocamento e ameaçar a própria existência dos palestinos, para, em último caso, anexar seus territórios. Segundo Fakhri, a mesma política se aplica agora no Líbano.
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Volker Turk pede respeito às Convenções de Genebra e ao direito internacional humanitário; Unicef prevê que no ritmo atual, evacuação de 2,5 mil crianças precisando de cuidados urgentes levaria “sete anos”.
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A criança de 5 anos, Ahad al-Shanbari, sofrendo de desnutrição causada pela escassez de alimentos e suprimentos médicos devido ao bloqueio de Israel, morreu hoje (26) de fome no Hospital dos Mártires.
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Ataques da ocupação israelense contra a cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, deixaram ao menos 38 mortos durante a madrugada, junto a uma invasão colonial...
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Durante comício na Geórgia, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que sua gestão “vai cuidar de Israel”. Em seguida, criticou os apelos do incumbente Joe Biden para que Israel não ataque as instalações nucleares do Irã. “Se você fizer o oposto de Biden, será um maioral na política externa”, disse Trump.
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Dezessete palestinos foram mortos e dezenas ficaram feridos por um ataque israelense a uma escola–abrigo em Nuseirat, em Gaza. Entre as vítimas fatais, uma menina pequena, que chegou no local com sua família há somente seis dias, após serem expulsos do norte de Gaza devido aos bombardeios e à política de fome adotada por Israel.
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Camponeses palestinos que cultivam oliveiras são atacados, em média, quatro vezes por dia por colonos ilegais israelenses na Cisjordânia ocupada, reportou a Autoridade Palestina. Oficiais registraram ao menos 90 ataques violentos de colonos radicados em assentamentos ilegais desde o início da colheita de azeitonas, em 1º de outubro.
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Cenas de uma padaria no sul de Gaza ilustram um recente relatório da Classificação da Fase de Segurança Alimentar Integrada (IPC), que confirmou que 91% da população no enclave está à margem de “níveis agudos de fome”. O bloqueio israelense à travessia de Rafah impõe severa escassez de farinha e carestia sem precedentes na produção de pão, para aqueles que ainda conseguem pagar.
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“Vida longa à Palestina, vida longa à resistência”, reafirmou o ator egípcio Essam Omar durante seu discurso após receber o Prêmio Popular Ramadan, da Cúpula da Indústria Criativa, como Melhor Ator de Drama, no Cairo, nesta segunda-feira (21).
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Durante a sétima temporada de “Casamento às Cegas”, série do Netflix, Ramses Prashad disse à sua noiva, Marissa George, que serviu à Marinha por sete anos, ter dificuldades em se envolver com alguém ligada ao exército dos Estados Unidos, por conta das injustiças do imperialismo, como é o caso na Palestina.
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Corpos completamente carbonizados foram resgatados de uma escola convertida em abrigo na Faixa de Gaza, após bombardeios de Israel.
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Forças da ocupação israelense detiveram homens palestinos do norte de Gaza para levá-los a supostos centros de detenção e interrogatório, onde ocorrem torturas, em imagens que remetem ao Holocausto nazista. Israel mantém ataques ao norte do enclave há duas semanas, ao reivindicar o esvaziamento da população.
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“Quando você tem uma infecção, você se livra dela”, disse um colono israelense ao Canal 4 da imprensa local, ao propor a expulsão à força dos palestinos de Gaza. Ao utilizar expressões remanescentes do nazismo, o colono instou a “limpeza” e “deportação em massa” da população nativa. Sua entrevista ocorreu a apenas 4 km de Gaza, onde 2.4 milhões de palestinos permanecem sob sítio e bombardeios.
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Repórteres das redes BBC e Sky News estão entre as equipes internacionais que desmentiram as alegações israelenses de que o Hezbollah esconde recursos em um hospital na capital libanesa Beirute. Apesar da falta de evidências, médicos temem que o hospital seja atacado, assim como ocorreu em Gaza.
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Imagens de vídeo registraram a destruição de um enorme ataque israelense à aldeia de Harouf, no sul do Líbano. Em 17 de outubro, o exército israelense emitiu ameaças aos residentes para deixarem suas casas, ao alegar que viviam próximos de supostas instalações do Hezbollah. Menos de uma semana depois, a cidade foi destruída.
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“Gaza, Gaza, Gaza — Gaza jamais será vencida. Gaza jamais será vencida”, afirmou o ator argentino Norman Briski durante cerimônia do Prêmio Martín Fierro, em Buenos Aires.
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Dezessete pessoas foram mortas por um novo ataque israelense a uma escola convertida em abrigo a deslocados à força na Faixa de Gaza, no campo de refugiados de Nuseirat,...
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Os palestinos carregando todos os pertences que puderam levar, foram deslocados a força para a Cidade de Gaza. O norte da Faixa de Gaza está sob forte bombardeio israelense e bloqueio rigoroso há 19 dias, todos os palestinos estão sendo forçados a migrar do norte para o sul mais uma vez.
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Uma jornalista israelense emitiu uma clara ameaça em árabe no canal de televisão alemão Welt, ao dizer que “todo cão terá o que merece”, em referência à morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas. Em declaração que ressoa o jargão nazista, a jornalista descreveu Sinwar como “nem mesmo um cachorro, mas sim um rato”.
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Estudantes ultraortodoxos queimaram uma bandeira palestina aos cantos de “Que sua aldeia queime”, em Jerusalém ocupada. Os colonos também atacaram judeus antissionistas, levando a confrontações. O bairro, em Jerusalém, tem vivenciado tensões ao longo do ano, com embates entre colonos extremistas e judeus antissionistas.
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Colonos continuam a invadir a Mesquita de Al-Aqsa no sexto dia do feriado "Sucot Judaico"