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30 de abril de 2024
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Joseph Massad
A luta do povo palestino pela independência e autodeterminação não cessou desde a Primeira Guerra Mundial. Em 1919, os palestinos fizeram um apelo às potências imperialistas reunidas na Conferência...
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O Conselho Judaico da Austrália rejeitou veementemente alegações de que os acampamentos universitários em solidariedade ao povo palestino, no contexto do genocídio israelense na Faixa de Gaza sitiada, impõem...
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29 de abril de 2024
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Sayid Marcos Tenório
O movimento estudantil em solidariedade com Gaza nos Estados Unidos reviveu nestes dias o papel exercido por seus antecessores no enfrentamento à Guerra do Vietnã (1955–1975), que muitos atribuem...
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Um apoiador de Israel cuspiu em manifestantes negros solidários a Gaza e utilizou de ofensas raciais contra eles, na Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA). Seus ataques ecoam uma resposta violenta ao movimento pró-Palestina que se espalhou pelas universidades dos Estados Unidos, contra o genocídio em Gaza.
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Estudantes muçulmanos realizaram suas preces de sexta-feira em um acampamento pró-Palestina na Universidade George Washington, na capital americana. Ao seu lado, judeus conduziram suas preces do Shabbat e Maariv, em congregação e solidariedade.
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29 de abril de 2024
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Haris Zargar
Enquanto a Índia se prepara para eleições parlamentares cruciais, com o primeiro-ministro Narendra Modi disputando um terceiro mandato, seu governo nacionalista hindu anunciou planos para aplicar a polêmica lei...
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28 de abril de 2024
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Eman Abusidu
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados do Brasil devotou uma audiência pública na noite de quarta-feira (24) para debater a crise humanitária na Faixa de Gaza....
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Trinta representantes de 12 países latino-americanos estão presentes entre os 600 emissários de todo o mundo que se reúnem em Istambul para a 5ª Conferência de Parlamentares por Al-Quds, a partir desta sexta-feira, 26 de abril.
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Estudantes de Harvard ergueram tendas no campus nesta semana, ao se juntarem ao movimento pró-Palestina que toma as universidades dos Estados Unidos. O ato de solidariedade a Gaza, sob genocídio de Israel, foi deflagrado pela suspensão de um aluno, ao ecoar as manifestações de Columbia.
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Estudantes de diversas fés e origens, presentes no acampamento pró-Palestina da Universidade de Columbia, em Nova York, realizaram um tradicional jantar de Sêder para a Páscoa judaica (Pessach), ao desmentir alegações da imprensa corporativa e de políticos americanos de que os manifestantes exibem “comportamento antissemita”.
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Fleur Hassan-Nahoum, emissária especial para comércio e inovação do governo de Israel, alegou em entrevista à rede Sky News que os palestinos mortos encontrados em valas comuns com as mãos atadas às costas, no Hospital Nasser de Khan Yunis, eram “terroristas que reagiram [...] mortos em confronto com as forças de Israel”.
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Um homem com uma camiseta do movimento palestino Hamas distribuiu papéis em uma sessão da Câmara dos Deputados sobre a crise humanitária em Gaza. Após deputados sionistas de extrema-direita tumultuarem o debate, congressistas pró-Palestina deixaram o plenário.
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Uma professora da cátedra de Economia da Universidade de Emory, em Atlanta, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, foi agredida e presa ao tentar proteger estudantes pró-Palestina da brutalidade policial.
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O Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou em seu relatório anual sobre direitos humanos no mundo que Israel matou ou feriu ao menos 80 mil palestinos em Gaza...
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exigiu o fim dos protestos em solidariedade a Gaza nas universidades dos Estados Unidos, ao difamar os estudantes como “turbas antissemitas”, muito embora os grupos incluam judeus. Netanyahu categorizou a resposta das reitorias americanas como “vergonhosa”, ao sugerir mais repressão.
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Tropas de choque na cidade de Atlanta, na Geórgia, no sul dos Estados Unidos, atacaram estudantes pró-Palestina na Universidade de Emory. Apesar da repressão policial, manifestações de solidariedade a Gaza tomaram o país.
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Estudantes da Universidade da Cidade de Nova York (CUNY) montaram mais um acampamento de solidariedade a Gaza, paralelo ao movimento que tomou a Universidade de Columbia e instituições de todo o país. “Os organizadores da CUNY têm consigo o legado do movimento de protestos estudantil de 1969, quando mais de 200 estudantes negros e porto-riquenhos ocuparam o campus por 17 dias”, disseram os manifestantes.
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Estudantes obstruíram o acesso ao prestigioso Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po), em solidariedade a Gaza, ao reivindicar da universidade que condene as ações de Israel. A...
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O recém-empossado primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohammad Mustafa, anunciou nesta terça-feira (23) um novo pacote de reformas na administração estabelecida em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, em meio a pressão...
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Cornel West (@brothercornelwest), célebre acadêmico e candidato progressista à presidência dos Estados Unidos, se junta ao acampamento pró-Palestina da Universidade da Columbia.
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Estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, montaram seu próprio acampamento em solidariedade a Gaza, pedindo boicote a Israel.
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“Palestina livre!”, disseram estudantes antissionistas em um protesto em solidariedade a Gaza realizado na Universidade do Texas em Austin.
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Uma mulher judia com uma camiseta declarando apoio a Israel entrou em um acampamento pró-Palestina montado na Universidade de Columbia, na expectativa de uma resposta hostil. Seus gritos de “Olhem a minha cara” foram ignorados, salvo saudações de um grupo com uma faixa que dizia “Judeus por uma Palestina livre”.LEIA: Estudantes judeus desmentem alegações de antissemitismo nos atos pró-Palestina
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A nova Flotilha da Liberdade, que carrega assistência humanitária urgente à Faixa de Gaza, com intuito de romper o cerco israelense, continua impedida de zarpar da Turquia devido a...
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25 de abril de 2024
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Lucas Siqueira
Na última quarta-feira, 17 de abril de 2024, o Congresso dos Estados Unidos da América votou pela condenação do grito “Palestina Livre do Rio ao Mar” como suposto discurso...
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Protestos contra o genocídio em Gaza tomaram as universidades dos Estados Unidos, incluindo judeus antissionistas. Apesar do caráter pacífico das manifestações, polícia recorreu à violência, prendendo estudantes em Nova York, Los Angeles e Texas
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Deputados dos Estados Unidos ponderaram sobre estudantes pró-Palestina expulsos da Universidade de Columbia, em Nova York, ao questionar a reitoria sobre a matéria. Columbia chamou a polícia contra seus alunos, mas manifestações se espalharam pelo país.
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A polícia americana interveio contra estudantes que protestavam contra Israel e prendeu muitos deles enquanto participavam nos protestos em apoio a Gaza na Universidade do Sul da Califórnia .
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Professor Norman Finkelstein junta-se ao Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York. Finkelstein, célebre acadêmico antissionista, é filho de sobreviventes do Holocausto.
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A polícia invadiu o Acampamento de Solidariedade a Gaza, montado na Universidade de Columbia, em Nova York, dando início a prisões contra centenas de estudantes que permaneceram no campus 24 horas, exigindo da reitoria que revogue contratos com entidades e empresas cúmplices do genocídio e apartheid.
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Estudantes da Universidade de Columbia, em Nova York, estabeleceram cerca de 50 tendas em ato pró-Palestino. O chamado Acampamento de Solidariedade a Gaza exige da instituição acadêmica que revogue contratos com organizações envolvidas com o genocídio conduzido por Israel. A reitoria, convocada ao Congresso sob alegações de “antissemitismo” no campus, ameaçou suspender os ativistas. Na manhã de quinta-feira (18), autorizou a polícia a remover as tendas. À tarde, funcionários da universidade estavam limpando o local. Os atos, contudo, continuam nesta semana.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pareceu confuso ao conversar com a imprensa sobre as alegações de “antissemitismo” nas universidades do país, em alusão aos protestos pró-Palestina. “Condeno também quem não entende o que está acontecendo com os palestinos”, prosseguiu Joe Biden, antes de ser interrompido.