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Izumi Nakamitsu, alta-representante das Nações Unidas para Desarmamento, descreveu como “alarmantes” os implacáveis bombardeios de Israel contra Gaza, ao notar que estes não apenas afetaram conquistas em seu campo...
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12 de outubro de 2024
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Ramzy Baroud
O último ano de implacável genocídio de Israel contra os palestinos de Gaza e sangrentas incursões na Cisjordânia tem sido visto, sobretudo, em termos de suas mais aterradoras ramificações...
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Forças da ocupação israelense atacaram, nesta quinta-feira (10), camponeses palestinos na aldeia de Kafr Qaddum, a leste de Qalqilya, na Cisjordânia, ao confiscar ilegalmente a colheita de oliveiras e...
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11 de outubro de 2024
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Bruno Beaklini
Após o primeiro turno de 6 de outubro nas eleições municipais no Brasil, o país mais uma vez constatou duas realidades contrastantes. Uma é a grande presença de políticos...
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O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou nesta quinta-feira (10) que seu governo enviará novas remessas de armamentos a Israel, após um ano de genocídio conduzido na Faixa de...
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Em vídeo que circulou online, um comandante israelense incita seus soldados a “limpar a Cisjordânia” e alega que Israel deve “continuar a estilhaçar Gaza e seus residentes”, a fim de expulsar todos os palestinos para a Síria.
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Equipes alemãs de futebol marcaram os eventos de 7 de outubro com estranhas mensagens de solidariedade a Israel — estranhas porque muitos dos times pareceram apenas copiar e colar as declarações à imprensa. O incidente revelou que a assessoria de marketing da maioria dos grandes clubes alemães se concentra em apenas duas agências, ligadas a entidades como FIFA, COI e Premier League.
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Soldados israelenses gravaram a si mesmos dançando em uma escola de Gaza após invadirem o prédio que servia de abrigo a famílias palestinas. O vídeo foi postado em 27 de setembro, por um soldado que afirmou ter entrado em Gaza no fim de julho — o incidente, portanto, ocorreu nos últimos três meses.
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Andrew Garfield, ator de Hollywood, conhecido como Homem-Aranha, foi ovacionado ao dizer a Josh Horowitz que “deveríamos colocar nossos corações e energia junto aos palestinos de Gaza”, na gravação do podcast “Happy Sad Confused”.
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A polícia alemã fechou um acampamento de solidariedade a Gaza e ameaçou prender a ativista Greta Thunberg, caso discursasse na cidade de Dortmund. A polícia obrigou os estudantes a desmantelar suas tendas. Thunberg denuncia a Alemanha por defender o genocídio, ao alegar ser “antissemita” denunciar Israel por “bombardear crianças e dizer que os palestinos merecem segurança, liberdade e justiça”.
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Forças israelenses bombardearam o Hospital al-Yemen Assaeed, no norte de Gaza, onde centenas de civis se abrigavam. Quando bombeiros chegaram ao local, soldados de Israel atiraram contra eles.
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A temporada de oliveiras, fonte vital de subsistência para os camponeses palestinos de Gaza, foi devastada pelas ações militares de Israel do último ano. Certa vez abundantes, oliveiras foram arrancadas por soldados, deixando para trás plantações escassas e uma paisagem fúnebre e funesta a quem depende da colheita.
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Um massacre horrível, dezenas de mártires chegam ao Hospital Al-Aqsa e muitos feridos como resultado do ataque à Escola Rafida, a oeste de Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza.
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Palestinos foram baleados enquanto fugiam do norte de Gaza após bombardeios israelenses. O MEMO não conseguiu verificar a fonte do tiroteio, mas nosso correspondente no norte de Gaza, Motasem A Dalloul, disse que as pessoas testemunharam um drone israelense atirando em uma garotinha que tem um ferimento grave no pescoço, enquanto tiros de atiradores também foram ouvidos perto do acampamento de Jabalia.
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Soldados israelenses despem, espancam, xingam e cospem em prisioneiros palestinos. Um vídeo que circula online mostra os prisioneiros sendo colocados em um ônibus com os olhos vendados, alguns completamente nus.
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Vídeo mostra o momento em que um agitador sionista francês finge ferimentos e estar sob ataque de manifestantes pró-Palestina. A manifestação foi realizada no aniversário de 1 ano da guerra genocida de Israel em Gaza.
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O candidato presidencial dos EUA, Donald Trump, disse aos ouvintes do Hugh Hewitt Show na segunda-feira que Gaza "poderia ser melhor que Mônaco". Trump afirmou que esteve em Gaza e disse que "é difícil lá", mas destacou que é um lugar lindo que "poderia ser um dos melhores lugares do mundo". No entanto, ele não mencionou a ocupação israelense do território por décadas e seu cerco de 17 anos, que restringiu a entrada de materiais de construção essenciais e frustrou os esforços palestinos para desenvolver a Faixa e aumentar sua economia.
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O exército israelense está obstruindo o acesso de caminhões de combustível a hospitais no norte de Gaza, em meio a uma nova escalada de sua ofensiva militar contra a...
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Gaza abriga hoje a maior proporção de crianças amputadas na história moderna, advertiu nesta quarta-feira (9) Lisa Doughten, diretora da Divisão de Parcerias e Financiamento do Escritório das Nações...
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Meninas palestinas durante o “Dia Internacional da Menina” tentam viver em condições adversas em meio aos ataques e restrições israelenses em Khan Yunis, Gaza. O “Dia Internacional da Menina” é comemorado todos os anos em 11 de outubro para chamar a atenção para os problemas enfrentados pelas meninas, como discriminação, violência, barreiras culturais e econômicas e desigualdade. A deplorável situação das meninas em Gaza só piora, elas vivem em meio ao som de armas e bombas e à face amarga da guerra devido aos ataques israelenses e o contínuo embargo em Gaza.
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A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) rejeitou ordens do exército de Israel para que evacue postos ao longo da fronteira, reportou Andrea Tanti, porta-voz da missão...
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A Bolívia se juntou oficialmente ao caso de genocídio da África do Sul contra Israel nno Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) em Haia, confirmou a corte ontem. O país...
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A Autoridade Territorial de Israel deve tomar a terra onde fica a sede da UNRWA na Jerusalém Oriental ocupada para construir moradias para colonos ilegais. De acordo com informações...
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Em uma ação legal histórica, uma coalizão de organizações da sociedade civil palestina e holandesa entrou com uma ação judicial contra o governo da Holanda, acusando-o de não impedir...
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Por mais de um ano, e décadas antes disso, Israel vem dizimando a vida palestina em Gaza e no Ocidente Ocupado Banco, relata a Agência Anadolu. A única diferença...
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Um incêndio tomou o último armazém de farinha no norte de Gaza após um bombardeio de Israel ao campo de Jabaliya. A farinha era essencial à única padaria a prover alimento às regiões de Jabaliya, Beit Hanoun e Beit Lahiya.
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Durante informe à imprensa no Departamento de Estado, nesta semana, o jornalista Liam Cosgrove criticou as “mentiras” e “sermões” do porta-voz Matthew Miller, enquanto os Estados Unidos “financiam um genocídio em Gaza por todo o último ano, negando sua responsabilidade”. Miller rebateu as críticas com notável hostilidade, ignorou a pergunta e seguiu com a coletiva.
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Israel mantém ataques ao sul do Líbano e à capital Beirute, com mais de dois mil mortos, incluindo 127 crianças. Cerca de 1.2 milhão de libaneses foram forçados a fugir ao norte do Líbano.
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Um vídeo que circulou online mostra um soldado lendo passagens do Torá — ou Velho Testamento — a prisioneiros palestinos prostrados no chão, com as mãos atadas às costas, em uma base militar desconhecida.
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O MEMO contabilizou em reportagem as baixas causadas por um ano de agressão, invasão e ocupação israelense em Gaza. Fontes consagradas mostram como a guerra de extermínio em Gaza é uma das mais mortais para civis em um século. Sobreviventes sofrem ainda fome e doenças sob o cerco israelense.
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Multidões saíram às ruas de Berlim no primeiro aniversário do genocídio em Gaza, ao desafiar a brutalidade policial e ataques de provocadores sionistas incitados pelo Estado.
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Em entrevista à rede britânica Sky News, a embaixadora israelense no Reino Unido, Tzipi Hotovely, conhecida por posições supremacistas, negou que os 42 mil palestinos mortos em Gaza em um ano fossem — em parte ou no todo — civis. “Israel tem zero interesse em matar civis”, alegou Hotovely, em claro negacionismo do genocídio.